Leia os trechos abaixo:
O movimento feminista contribuiu para a inclusão da questão de gênero na agenda pública, como uma das desigualdades a serem superadas por um regime democrático. A discriminação de questões diretamente ligadas às mulheres envolveu, por sua vez, tanto uma crítica à ação do Estado quanto - à medida que a democratização avançava - a formulação de propostas de políticas públicas que contemplassem a questão de gênero.
Fonte: FARAH, Marta Ferreira Santos. Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, v. 12, p. 47-71, 2004.
(...), impulsionou - a partir da década de 1990 - a focalizar os homens não apenas como organismos do sexo masculino nos estudos do campo da saúde, mas também considerá-los em suas singularidades de sujeitos sociais no processo saúde-doença, baseando numa perspectiva relacional de gênero.
Fonte: COUTO, Marcia Thereza; GOMES, Romeu. Homens, saúde e políticas públicas: a equidade de gênero em questão. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 2569-2578, 2012.
Considerando as políticas de cuidado para homens e mulheres e acerca da importância do Gênero na construção das políticas públicas em saúde, podemos afirmar que:
As várias modificações, no decorrer de uma vida, de sujeitos do gênero masculino mostram que variáveis culturais e os atravessamentos de gênero não os vulnerabilizam às doenças.
O Gênero, historicamente, serviu, apenas, para a construção de políticas para as mulheres e não para os homens.
As políticas de cuidado em saúde para mulheres não é um bom exemplo de como o gênero pode colaborar para tratar a saúde de forma mais singular em relação a experiência das mulheres.
A CORRETA É : As políticas de cuidado a homens e mulheres é um bom exemplo de como o gênero pode servir para colaborar na construção de políticas de saúde que levem em consideração as experiências específicas de cada um desses grupos.
O Gênero colaborou para que a Saúde da Mulher fosse, unicamente, voltada para as questões de saúde materno-infantil.
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As políticas de saúde refletem as formas como o gênero pode servir para a construção de políticas de saúde (alternativa D).
Políticas de saúde e grupos prioritários
A saúde da mulher, das crianças, dos idosos e dos deficientes são as prioritárias, tanto é que praticamente não existem políticas de saúde para os homens e nem verbas claras para esse público.
Não há como correlacionar de fato as experiências de cada grupo com as políticas de saúde, justamente pois há uma enorme disparidade entre os investimentos em saúde para os grupos diferentes, sendo que os homens são os que mais morrem por doenças, assassinatos, suicídios e acidentes.
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