Artes, perguntado por micaelaabad7, 3 meses atrás

Leia os textos a seguir.



Texto I

Como é fria toda a história, como é sem vida toda fantasia, comparada àquilo que a nação viva escreve, e o mármore incorruptível ostenta! – quantas páginas de registros duvidosos não poderíamos nós dispensar, em troca de algumas pedras empilhadas umas sobre as outras! [...] A época de Homero está envolta em escuridão, sua própria personalidade, em dúvida. O mesmo não acontece com a época de Péricles: e está próximo o dia em que nós admitiremos ter aprendido mais sobre a Grécia através dos fragmentos esfacelados de suas esculturas do que de seus doces trovadores ou historiadores soldados.

Fonte: MONTEIRO, Flávia de Azevedo. JOHN RUSKIN: TEORIAS DA PRESERVAÇÃO E SUAS INFLU-ÊNCIAS NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO BRASILEIRO NO INÍCIO DO SÉCULO XX. Revista do Colóquio, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 90-101, dez. 2012. ISSN 2358-3169. Disponível em: ;. Acesso em: 12 mar 2018.

Soluções para a tarefa

Respondido por samilenatiele66
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Explicação:

Texto I

Como é fria toda a história, como é sem vida toda fantasia, comparada àquilo que a nação viva escreve, e o mármore incorruptível ostenta! – quantas páginas de registros duvidosos não poderíamos nós dispensar, em troca de algumas pedras empilhadas umas sobre as outras! [...] A época de Homero está envolta em escuridão, sua própria personalidade, em dúvida. O mesmo não acontece com a época de Péricles: e está próximo o dia em que nós admitiremos ter aprendido mais sobre a Grécia através dos fragmentos esfacelados de suas esculturas do que de seus doces trovadores ou historiadores soldados.

Fonte: MONTEIRO, Flávia de Azevedo. JOHN RUSKIN: TEORIAS DA PRESERVAÇÃO E SUAS INFLU-ÊNCIAS NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO BRASILEIRO NO INÍCIO DO SÉCULO XX. Revista do Colóquio, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 90-101, dez. 2012. ISSN

Texto I

Como é fria toda a história, como é sem vida toda fantasia, comparada àquilo que a nação viva escreve, e o mármore incorruptível ostenta! – quantas páginas de registros duvidosos não poderíamos nós dispensar, em troca de algumas pedras empilhadas umas sobre as outras! [...] A época de Homero está envolta em escuridão, sua própria personalidade, em dúvida. O mesmo não acontece com a época de Péricles: e está próximo o dia em que nós admitiremos ter aprendido mais sobre a Grécia através dos fragmentos esfacelados de suas esculturas do que de seus doces trovadores ou historiadores soldados.

Fonte: MONTEIRO, Flávia de Azevedo. JOHN RUSKIN: TEORIAS DA PRESERVAÇÃO E SUAS INFLU-ÊNCIAS NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO BRASILEIRO NO INÍCIO DO SÉCULO XX. Revista do Colóquio, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 90-101, dez. 2012. ISSN 2358-3169. Disponível. Disponível

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