Leia o trecho da conclusão da crônica "eu sei, mais não devia", de Marina Colasanti:
"a gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma."
Nesse trecho infere-se que a autora:
a) traz uma reflexão acerca dos gastos diários que a vida nos traz, insinuando que os gastos são muitos e por isso a vida financeira se perde.
b) apresenta de forma poética uma ironia a respeito da vida cotidiana, trazendo para o leitor uma crítica sobre o ato de gastar dinheiro demasiadamente.
c) utiliza a antítese para demonstrar a contradição existente entre o querer poupar a vida e o fato de gastá-la.
d) deixa claro uma reflexão acerca de sua vida social e cotidiana que por ter se acostumado demais percebeu sua vida esvaindo-se lentamente juntamente com o dinheiro que se gasta.
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Resposta:
c) utiliza a antítese para demonstrar a contradição existente entre o querer poupar a vida e o fato de gastá-la.
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Resposta: c
Explicação: confia
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