Psicologia, perguntado por gritletrubia, 4 meses atrás

Leia o trecho abaixo:
No campo próprio à saúde da população LGBT, é necessário que os princípios de universalidade, integralidade e equidade constitutivos do SUS sejam materializados em políticas públicas que promovam o enfrentamento das consequências excludentes da homofobia e da heteronormatividade (...) Do contrário, continuarão a existir barreiras simbólicas que impedem o acesso da população LGBT a serviços públicos de saúde de qualidade. (Fonte: MELLO, Luiz et al. Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), p. 7-28, 2011) De acordo com o texto acima, podemos afirmar que:

Transexuais, travestis, mulheres "masculinizadas" e homens "efeminados" são a prova de que um tratamento que trate todos iguais é o melhor método para se garantir os princípios do SUS.

(Opção Certa) Profissionais da saúde, embebidos em heteronormatividade, podem realizar um cuidado preconceituoso e discriminatório ao esperarem que sujeitos LGBTQIA+ se conformem às normas de gênero binárias e heterossexuais.

Profissionais da saúde devem atender LGBTQIA+ de acordo com os parâmetros normativos de gênero para que o cuidado em saúde possa, de fato, ser garantido.

Os princípios de universalidade, integralidade e equidade constitutivos do SUS têm sido, historicamente, cumpridos, com qualidade, no que diz respeito à comunidade LGBTQIA+.

O cuidado em saúde atual prestado à comunidade LGBTQIA+ é feito livre de preconceito, discriminação e exclusão.

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Respondido por josianedocarmooficia
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Resposta:

Profissionais da saúde, embebidos em heteronormatividade, podem realizar um cuidado preconceituoso e discriminatório ao esperarem que sujeitos LGBTQIA+ se conformem às normas de gênero binárias e heterossexuais.

Explicação:

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