Leia o trecho à seguir:
A nova confeitaria oriental
Por Karin Kimura em 10 de novembro de 2014
A confeitaria japonesa e a coreana podem ser divididas em duas vertentes principais: a tradicional e a ocidental. A tradicional tem raízes históricas vindas principalmente da China. A ocidental, tem influências das técnicas da confeitaria europeia.
“Meu mestre costumava dizer que o yogashi é doce japonês com influência internacional, em que há inspiração nos doces franceses, alemães, italianos, que são feitos para o paladar dos japoneses, ou seja, fazer um doce internacional com
menos açúcar e em porções menores que os originais”, explicou a confeiteira Soraya Akiama, da Douce Delice.
“O que mais destaca a confeitaria oriental é a leveza. O yogashi (termo em japonês para “doces ocidentais”) é feito com muitos ingredientes regionais e muitas frutas frescas e ainda é feito com menos açúcar”, explica Vivianne Wakuda, ex*-chef confeiteira da Sweet Deli Pâtisserie e que agora tem sua própria marca, a Vivianne Wakuda Pâtissière.
“O choux cream, por exemplo, tem origem francesa, mas o creme do recheio é diferente, tende a ser mais suave. Na França, o doce é coberto com fondant e tem uma apresentação diferente”, conta a chef Wakuda.
Agora, assinale a alternativa correta acerca da massa choux ou patê à choux tradicional na confeitaria francesa.
a.
É utilizada no preparo de carolinas, bombas, éclairs, profiteroles, croquembuche, nhoques e ramequins.
b.
Seus únicos ingredientes são farinha de trigo, água, gordura e ovos.
c.
Só é empregado o calor úmido para sua confecção.
d.
Esta massa pode ser submetida a quatro tipos de cocção: ao forno, em água fervente, frita e no vapor.
e.
Diferencia-se das outras massas por exigir um prévio cozimento.
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