Pedagogia, perguntado por vitorsferreira6540, 2 meses atrás

Leia o texto a seguir: De fato, a reprovação é hoje muito questionada. Afinal, fazer os estudantes repetirem o ano inteiro para ver os mesmos conteúdos outra vez é uma solução, cômoda, cara e ineficiente. Países com alta qualidade de ensino encontraram alternativas que funcionam melhor e de forma preventiva, como, por exemplo, aulas de reforço ao longo do ano. Na Finlândia, os professores são orientados a dedicar mais tempo aos alunos que têm mais dificuldades. Resultado: a taxa de reprovação é de 2% e o índice de conclusão da educação básica é de99,7%. Em Hong Kong, quando um professor tem mais de 3% dos alunos com baixo desempenho, uma comissão vai avaliar o trabalho do docente

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Respondido por meghaskel2
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Resposta: os índices de reprovações estão relacionados principalmente com a qualidade do ensino, embora os mesmos nem sempre sejam fidedignos. Um aumento nos números de reprovações nem sempre indicam que os alunos não gostam de estudar, pois a questão é mais complexa, vai além disso e abrange também a qualidade do que é ensinado. Muitas universidades também não preparam bons profissionais, visto que a transformação da Educação em mercadoria objetiva somente os retornos financeiros e consequentemente, a qualidade dos serviços acaba sendo negligenciada. Uma escola pública não é necessariamente melhor ou pior do que uma particular. Já faz muito tempo que o Brasil vem se destacando negativamente nas pesquisas, o qual ocupa um dos últimos lugares neste aspecto. Há muitos exemplos que demonstram esta situação: há escolas que não têm professores para lecionar, então, elas contratam estagiários ou profissionais de outros cursos para "quebrar o galho," há professores de universidades ensinando disciplinas como cirurgias apenas através de "slides," há universidades mentindo que estão entre as "melhores" do mundo só para atraírem mais alunos e consequentemente, ganharem mais dinheiro, etc.

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