Leia o texto a seguir. Considere a não-separação das cromátides-irmãs do cromossomo sexual X durante a espermatogênese humana, mais precisamente na anáfase II da meiose. Nesse caso, a partir de um único espermatócito I (espermatócito primário), a proporção de espermatozoides anômalos produzidos capazes de gerar uma criança com síndrome de Turner (cariótipo 45, X0), caso um deles venha a fecundar um ovócito normal, será de *
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Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
1/4.
A proporção de espermatozoides anômalos produzidos capazes de gerar uma criança com Síndrome de Turner será de 1/4 (alternativa B).
Vamos entender o motivo!
O espermatócito primário e a espermatogênese
O espermatócito I ou espermatócito primário é a célula resultante do desenvolvimento da espermatogônia. É uma célula diplóide (2n) que, por meiose, dá origem a dois espermatócitos secundários e posteriormente quatro espermátides.
O espermatócito primário (ou espermatócito I) é uma célula diplóide (2n) que resulta do desenvolvimento da espermatogônia. Essa célula, durante a espermatogênese, sobre meiose, origina dois espermatócitos secundários e, como consequência, quatro espermátides. Cada espermátide irá formar um único espermatozoide.
A não disjunção do cromossomo X na anáfase II da meiose faz com que uma espermátide fique com dois cromossomos X, enquanto uma fica sem nenhuma. Os dois cromossomos Y, se sofrerem a disjunção normalmente, serão destinados para um espermatozoide cada.
Ou seja, ao final, observaremos que um espermatozoide não porta nenhum cromossomo, outro porta dois cromossomos X e dois deles portam um cromossomo Y cada. Se o espermatozoide que não porta nenhum cromossomo fecundar o ovócito secundário, teremos um zigoto X0 (Síndrome de Turner).
Veja mais sobre a espermatogênese aqui:
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