Leia o seguinte fragmento: "(...) as proporções que conhecemos do objeto frequentemente não são as proporções que vemos. Embora o embasamento no processamento racional de informações no nosso cotidiano seja útil para entender o mundo visual, se queremos desenhar objetos como eles aparentam, precisamos, mais uma vez, evitar que nossa mente lógica substitua nossas percepções sensoriais diretas dos objetos pelo pensamento racional sobre eles". (CURTIS, Brian. Desenho de Observação. Ed. Bookman. Porto Alegre. 2015, p.83). A partir do texto lido e do conteúdo do texto base, podemos dizer que:
a) O processamento racional de informações não deve influenciar nossa percepção das proporções.
b) O proporção é uma comparação de medidas, logo, devemos usar o pensamento racional.
c) Devemos considerar a proporção que vemos, e não a que conhecemos.
d) Devemos substituir a nossa percepção sensorial dos objetos pelo pensamento racional.
e) Nossos conceitos sobre os objetos devem guiar nossa percepção visual.
Soluções para a tarefa
A partir do texto, podemos dizer que: Devemos considerar a proporção que vemos, e não a que conhecemos. Alternativa C.
Explicação:
Isso acontece pois quando decidimos representar determinado objeto, desenhamos o que acreditamos ser aparente, já que muitas vezes já se tem um conhecimento prévio sobre ele.
Ao conhece-lo, deixamos de lado na maior parte das vezes a orientação em que ele se encontra, como ele esta posto no ambiente, em que a distancia entre dois objetos, se um está mais longe, logo parecerá menor, algo que muitas vezes se desconsidera ao representá-lo, portanto, a nossa percepção sensorial afetando na imagem que vemos.
E para que se tenha da melhor forma, devemos desconsiderar a imagem já criada sobre um objeto, em que nossos olhos devem servir como uma fotografia, e assim as proporções se assemelham ao que vemos.