Português, perguntado por taistati18pewjbe, 4 meses atrás

Leia o poema abaixo, de Bruno Strafacci, e as afirmações que seguem
Não quero tentar poesia
Quero me derreter em papel
A vida completa que se esvazia
Algo mais que arrancar o véu
Quero a carne das palavras
A queimar o gelo da rotina
Quero que encravem ousadas
Definições, o cair das cortinas
Quero sangue em ponto
Veia em prosa
Artéria pulsando conto
E o coração sem encontro
Consonante tal
Sobreviver sem vogal
Quero em mim mais que o alfabeto
Quero-me morfosintaxe: sentença.
objeto direito
documento
concreto
STRAFACCI, Bruno. Não quero tentar poesia in
Criados mudos. Giostri: São Paulo 2014
eu linico recusa explicitamente o fazer poético consciente. Para ele a poesia não habita o exterior do sujeito, mas o seu interior e sangue é vela, é artéria, é coração e évida.
II. Embora linguisticamente as palavras conto" prosa "morfosintaxe sentença' etc. tenham um sentido próprio é metaforicamente que elas devem ser entendidas no teto, pois essas
palavras dizem respeito a relação do sujeito consigo mesmo e com os outros
"Sobreviver sem vogar e não sobreviver visto que as vogais são vitais como o ar, por exemplo. Nesse sentido, podemos afirmar que o eu lirico, neste verso, apresenta a ansia e a sede de
poetizar equivale a viver
Esta correto o que te afirma:

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciussousa26844
0

Resposta:

colega eu ñ sei como te ajudar

Perguntas interessantes