Leia o fragmento a seguir: "Considerando a literatura, a motivação estética, o discurso ficcional, poético e não utilitário, faz sentido falar em livros dirigidos a determinadas faixas etárias? Seria válido dividir a complexa realidade humana, matéria-prima da arte, em abstratos grupos de idade? É possível tratar a infância como uma massa homogênea de pessoas? Para determinar graus de escolaridade talvez sim, mas para falar em experiência existencial? No caso dos livros didáticos, a divisão dos assuntos em faixas etárias parece ser um procedimento bastante razoável. Pensamos no conteúdo de determinada matéria, com contornos nítidos, organizado num grau crescente de dificuldades, dividido em tantos anos letivos, transmitido de forma objetiva a indivíduos com, mais ou menos, as mesmas características e no mesmo estágio físico e neurológico. " (AZEVEDO, 1999). Pensando-se na existência de livros de literatura infantil, contendo um discurso subjetivo, ficcional e poético, não didático (não utilitário), por princípio, o mesmo procedimento de indicação de faixa etária do material didático seria válido?
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A base apara a literatura infantil está justamente na forma em que o aluno a experiencia, pelo aluno, dentro ou fora do ambiente escolar. A arte deve ser vivida, e, quando o jovem em formação se conecta com a literatura e os demais campos artísticos ele passa a analisar as situações ao seu redor de forma mais criativa. Alternativa C.
Como podemos explicar a literatura infantil?
Atualmente, a literatura infantil, deve estar relacionada a tecnologia, ou seja, o desenvolvimento da sociedade globalizada, incluiu essas tecnologias na vida dos pequenos desde cedo, e, com isso, é importante que as instituições escolares auxiliem nessa relação, que já está previamente estabelecida.
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