Leia o diálogo do texto “Dois mais dois” de Luís Fernando Veríssimo.
[...]
Um dia, um garoto perguntará ao pai:
– Pai, quanto é dois mais dois?
– Não pergunte a mim – dirá o pai -, pergunte a Ele.
E o garoto digitará os botões apropriados e num milésimo de segundo a resposta aparecerá na tela. E então o garoto dirá:
– Como é que sei que a resposta é certa?
– Porque Ele disse que é certa – responderá o pai.
– E se Ele estiver errado?
– Ele nunca erra.
– Mas se estiver?
– Sempre podemos contar nos dedos.
– O quê?
– Contar nos dedos, como faziam os antigos. Levante dois dedos. Agora mais dois. Viu? Um, dois, três, quatro. O computador está certo.
– Mas, pai, e 362 vezes 17? Não dá para contar nos dedos. A não ser reunindo muita gente e usando os dedos das mãos e dos pés. Como saber se a resposta d’Ele está certa? Aí o pai suspirou e disse:
– Jamais saberemos... [...]
...........
Quanto aos predicados na composição do diálogo, analise as afirmações.
I. Há apenas predicados com verbos significativos.
II. Ao dizer, por repetidas vezes, que o computador está certo ou errado, há predicado nominal.
III. Não há emprego de predicado verbonominal no trecho.
IV. Há predicativo do objeto no período: “Não dá para contar nos dedos”.
Soluções para a tarefa
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Arte mas não vou agora não nestante eu vou ai blz então tá bom de mais
Explicação:
blz então tá bom de mais
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A resposta correta é a IV É I
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