Leia este fragmento da crônica “A bola”, do Luís Fernando Veríssimo e transforme o diálogo entre pai e filho em discurso indireto.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal! “. Ou os que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
− Como é que liga? – Perguntou.
− Como, como é que liga? Não se liga. – Disse o pai.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
− Não tem nenhuma instrução?
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O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse que ela era legal, ou algo parecido com o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
O garoto pergunta como se liga a bola e o pai responde que o brinquedo não é de ligar.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho e perguntou ao pai se não havia nenhuma instrução.
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