Leia esta letra, do compositor Fagner com interpretação de Elza Soares:
Espumas ao Vento
Sei que ai dentro ainda mora
Um pedaço de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento
Raiva passageira
Mania que dá e passa
Feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá para apagar
Sei que errei, estou aqui
Pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
Sem saber direito aonde ir e o que fazer
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Mas se eu fosse você
Eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certo, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora em que você chegar
(Tema do filme Lisbela e o Prisioneiro)
1. O texto relata um amor que terminou para um dos participantes. Analisando a letra: a) Qual a comparação contraditória a um grande amor? b) Qual o sentimento do ‘eu lírico’?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
A) Bom, a comparação está no primeiro paragrafo, quando ele diz "...um grande amor não acaba assim..." e continua fazendo algumas comparações
B) Podemos notar que o eu lírico está arrependido por um suposto erro, está presente também o sentimento de saudade, amor e etc.
1) a) É possível afirmar que a contradição está em associar um grande amor ao término, um amor "feito espumas ao vento".
b) O eu-lírico sente saudade e quer a sua amada de volta (a porta vai estar sempre aberta, amor), pois sabe que errou e perde perdão para o reencontro.
Amor e metáfora
A grande metáfora da música é a associação do término de um amor com "espumas ao vento". Uma possível interpretação é que o amor, apesar de ser grande, era frágil, por isso, a consistência de espumas e estas quando estão ao vento, se dissipam rapidamente.
O eu-lírico, então, deixa claro que "a porta vai estar sempre aberta".
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