Leia com atenção o texto que segue.
Por que avaliar?
A avaliação nos últimos anos vem ganhando importância. Em muitos casos, no nosso país e fora dele, ela tem sido colocada pelos sistemas educacionais como prioridade e, assim, fazendo parte de uma política de Estado. Segundo explicita Bitar (1998), para a melhoria da supervisão e apoio técnico às escolas, para melhor alocação de recursos, ou para verificar impactos de inovações introduzidas, como foi, por exemplo, a formação continuada e a implantação de ciclos.
A avaliação, em muitos casos, proporciona apenas uma visão retrospectiva sobre a aprendizagem do aluno e apenas mede, mede sim, o aprendido antes que este estudante avance para séries posteriores ou receba uma qualificação que lhe permita exercer uma profissão.
Mas, a avaliação tem que ser muito, muito mais...
A avaliação tem como prioridade ajudar a progressão do estudante quanto ao que necessita ser aprendido, a partir do ensino que se ministra e das formas de trabalho e metodologias utilizadas em sala de aula.
A avaliação deve nos fornecer pistas para perceber se os estudantes alcançaram os resultados esperados por eles e por nós, se conseguiram ao longo do processo adquirir as habilidades e competências esperadas ao término de cada momento, em função das situações de ensino e aprendizagens planejadas.
A avaliação deve permitir aos estudantes uma reconstrução do processo e proporcionar as intervenções necessárias para que a aprendizagem ocorra, seguida da tomada de consciência do que estes aprenderam, e se aprenderam ou não.
A avaliação deve fazer parte do processo de construção do conhecimento com possibilidades de intervenção para ajudar na aprendizagem.
Avaliamos porque é na avaliação que apreciamos com mais clareza o sentido da inovação educativa, incluídos aí os projetos e as mudanças nas relações da escola com o conhecimento e com as formas de ensiná-los e aprendê-los.
Por que avaliar?
Agora aprecie com cuidado a sequência de slides elaborada pelo Prof. Vasco Moretto, denominada “Prova: um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas.”. disponível em http://professor.ufop.br/sites/default/files/danielmatos/files/prova_um_momento_privilegiado_de_estudo_nao_um_acerto_de_contas.pdf
A partir dessas leituras, você deve, considerando a disciplina que pretende lecionar, elaborar duas questões. A primeira, deve valorizar a autonomia do estudante para ler informações e estabelecer relações e as aquisições lógicas de pensamento que são universais. Já a segunda, que deve valorizar somente a memória, centrada em conteúdos fragmentados e descontextualizados.
Para facilitar a formatação de sua resposta, proponho o que segue:
Disciplina:_______________
Questão A:
Justificativa:
Questão B
Justificativa:
Sua ATD1 será avaliada, considerando:
- elaboração das questões A e B;
-elaboração da Questão A atendendo a proposta (valorizar a autonomia do estudante para ler informações e estabelecer relações e as aquisições lógicas de pensamento que são universais);
- justificativa da elaboração da questão a de acordo com os parâmetros oferecidos pela disciplina e pelos slides do Prof. Vasco Moretto;
-elaboração da Questão B atendendo a proposta (valorizar somente a memória, centrada em conteúdos fragmentados e descontextualizados;
- justificativa da elaboração da questão a de acordo com os parâmetros oferecidos pela disciplina e pelos slides do Prof. Vasco Moretto;
Soluções para a tarefa
Respondido por
48
alguem pode nos ajudar?
karolayneferrei2:
Se alguém conseguiu responde aqui por favor
Respondido por
8
Não importa se as questões serão objetivas ou dissertativas, o importante é que uma avalia a memorização e a outra se o estudante consegue estabelecer relações.
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