Leia a seguir o refrão da música “Te ver”, de autoria de Samuel Rosa:
refrão: te ver e não te querer, é improvável é impossível, te ter e ter que esquecer, é insuportável é dor incrível.
Os textos artísticos se valem da língua portuguesa de forma mais aberta e livre, dependendo de seus propósitos. Por isso, nem sempre utilizam as regras da norma padrão gramatical da língua.
Na letra da canção, há situações em que o pronome oblíquo “te” é utilizado. Pensando em uma situação de uso formal da língua, posicione-se sobre cada um dos usos do pronome no refrão da canção e se há falta deles.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
No refrão da canção de Samuel Rosa, o primeiro verso apresenta inadequação quanto à norma padrão gramatical da língua, pois não se inicia a oração com pronome oblíquo átono. A forma adequada, porém nada sonora, é “ver-te”. O segundo uso do pronome oblíquo está adequado, uma vez que o advérbio de negação “não” atrai o pronome.
No terceiro verso, o uso pronome é o mesmo do primeiro verso, havendo mudança, contudo, na forma verbal. Ainda no terceiro verso, o verbo esquecer é transitivo direto, exigindo, por isso, um objeto direto como complemento. Esse objeto não é citado no verso.
Para a adequação da oração conforme uma situação formal de escrita, seria acrescentado o pronome “te” antes de “esquecer” com a finalidade de que ele supra a necessidade de complementação do verbo.
É importante destacar que esta é uma reflexão sobre os usos formais da língua portuguesa. Em um contexto artístico, não há necessidade de adequação da linguagem ao registro forma.
Resposta:
No refrão da canção de Samuel Rosa, o primeiro verso apresenta inadequação quanto à norma padrão gramatical da língua, pois não se inicia a oração com pronome oblíquo átono. A forma adequada, porém nada sonora, é “ver-te”. O segundo uso do pronome oblíquo está adequado, uma vez que o advérbio de negação “não” atrai o pronome.
No terceiro verso, o uso pronome é o mesmo do primeiro verso, havendo mudança, contudo, na forma verbal. Ainda no terceiro verso, o verbo esquecer é transitivo direto, exigindo, por isso, um objeto direto como complemento. Esse objeto não é citado no verso.
Para a adequação da oração conforme uma situação formal de escrita, seria acrescentado o pronome “te” antes de “esquecer” com a finalidade de que ele supra a necessidade de complementação do verbo.
É importante destacar que esta é uma reflexão sobre os usos formais da língua portuguesa. Em um contexto artístico, não há necessidade de adequação da linguagem ao registro forma.
Explicação:
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