Leia a reportagem a seguir, que trata de uma academia de
ginástica adaptada para cadeirantes.
em sp, academia de ginástica é adaptada para deficientes
O lugar é para puxar ferro, fortalecer o corpo, ganhar músculos.
Como qualquer academia de ginástica. A diferença é que a Saúde em
Evidência, de São José dos Campos, no interior de São Paulo, também
é para cadeirantes. Os aparelhos são usados por todos os cerca de
300 alunos, mas sua disposição foi programada para dar espaço à
cadeira de rodas. Adaptações simples com elásticos, bolas e roldanas
permitem a realização de treinos específicos para deficientes físicos.
“Obviamente, o cadeirante não pode fazer todos os exercícios de
um típico treino de musculação. Mas, neste espaço, nos exercícios
possíveis, ele tem como puxar e empurrar o peso em todas as direções
que o trabalho exige”, diz o educador físico Artur Hashimoto, que
conta que quando montou a academia, em 2009, não havia a ideia
clara de oferecer um espaço especial para o deficiente.
[...] Para deficientes ou não, o atrativo da academia é o treinamento
funcional, que usa vários grupos musculares ao mesmo tempo e de
forma dinâmica (como nos movimentos cotidianos) e fortalece o centro
de equilíbrio do corpo. Só que Hashimoto não cobra mensalidade nem
programa de treinamento funcional de seus alunos cadeirantes — é
um projeto dele sem fins lucrativos. Aqueles que podem contribuir
pagam alguma coisa.
Folha de S. Paulo, Equilíbrio e Saúde (acesso em 7 fev. 2013) (Adaptado)
A partir da correta interpretação do texto, concluimos que:
a o idealizador e educador físico da academia organizou um
espaço de convivência adaptado para cadeirantes, o que
desestimulou a entrada de outros tipos de pessoas.
B a academia citada é frequentada por grupos que apresen-
tam necessidades diferenciadas, sendo possível a todos
acompanhar um treinamento dinâmico e voltado para o
fortalecimento do centro de equilíbrio do corpo.
c a ideia de se compartilhar o ambiente de treino entre
deficientes e não cadeirantes é louvável, não obstante o
elevado investimento empregado para fazer as adaptações
necessárias, como aponta o texto.
d a reportagem comprova a teoria científica de que, caso exis-
tam aparelhos adaptados de forma apropriada, o cadeirante
pode executar todos os exercícios de um treino típico de
hipertrofia.
e o novo conceito de academia adaptada, criado pelo edu-
cador físico Hashimoto, converteu-se em uma rede de
franquias de sucesso em cidades do interior de São paulo.
Soluções para a tarefa
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c a ideia de se compartilhar o ambiente de treino entre
deficientes e não cadeirantes é louvável, não obstante o
elevado investimento empregado para fazer as adaptações
necessárias, como aponta o texto.
deficientes e não cadeirantes é louvável, não obstante o
elevado investimento empregado para fazer as adaptações
necessárias, como aponta o texto.
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