lei de Eusébio de Queirós consequências
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resumo sobre lei Eucebio de Queiroz=A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 4 de setembro de 1850, durante o Segundo Reinado, acabando definitivamente com o tráfico negreiro intercontinental.
A lei foi aprovada principalmente devido à pressão da Inglaterra, materializada diretamente pela aplicação do Bill Aberdeen. Por essa razão, no Império do Brasil, o Partido Conservador, então no poder, passou a defender, no Parlamento, o fim do tráfico negreiro. À frente dessa defesa esteve o ministro Eusébio de Queirós, que insistiu na necessidade de o país tomar por si só a devisão de pôr fim a tráfico, preservando a imagem de nação soberana.
Como conseqüência, a oferta de escravos caiu drasticamente, visto que já não era possível trazê-los da África. Então os escravos que ainda estavam no Brasil, passaram a ser comercializados internamente, como medida paliativa. O que resultava na concentração dos escravos no Rio de Janeiro e São Paulo, pois eram as áreas mais produtivas, vale lembrar que nessa época estava sendo retomada a agricultura, não mais cultivando-se algodão e cana-de-açúcar, mas sim o café.
Por causa da guerra pelas unificações alemã e italiana, e devido à segunda Revolução Industrial, as pessoas estavam propensas a sairem da Europa, porque a situação de conflito não era favorável ao bem estar, e o crescimento da tecnologia gerava máquinas mais eficientes, isto é, cada vez menos era necessário o uso da mão-de-obra, o que proporciona um aumento no desemprego.
Não demorou muito para que a Inglaterra pressionasse o Brasil a parar com o tráfico interno, então a medida definitivamente tomada foi a de se colocar trabalhadores assalariados. Inicialmente houve certos problemas, como por exemplo, o fato dos fazendeiros estarem acostumados ao sistema escravista e isto resultou em problemas para os imigrantes, os quais eram submetidos a uma semi-escravidão.
A lei foi aprovada principalmente devido à pressão da Inglaterra, materializada diretamente pela aplicação do Bill Aberdeen. Por essa razão, no Império do Brasil, o Partido Conservador, então no poder, passou a defender, no Parlamento, o fim do tráfico negreiro. À frente dessa defesa esteve o ministro Eusébio de Queirós, que insistiu na necessidade de o país tomar por si só a devisão de pôr fim a tráfico, preservando a imagem de nação soberana.
Como conseqüência, a oferta de escravos caiu drasticamente, visto que já não era possível trazê-los da África. Então os escravos que ainda estavam no Brasil, passaram a ser comercializados internamente, como medida paliativa. O que resultava na concentração dos escravos no Rio de Janeiro e São Paulo, pois eram as áreas mais produtivas, vale lembrar que nessa época estava sendo retomada a agricultura, não mais cultivando-se algodão e cana-de-açúcar, mas sim o café.
Por causa da guerra pelas unificações alemã e italiana, e devido à segunda Revolução Industrial, as pessoas estavam propensas a sairem da Europa, porque a situação de conflito não era favorável ao bem estar, e o crescimento da tecnologia gerava máquinas mais eficientes, isto é, cada vez menos era necessário o uso da mão-de-obra, o que proporciona um aumento no desemprego.
Não demorou muito para que a Inglaterra pressionasse o Brasil a parar com o tráfico interno, então a medida definitivamente tomada foi a de se colocar trabalhadores assalariados. Inicialmente houve certos problemas, como por exemplo, o fato dos fazendeiros estarem acostumados ao sistema escravista e isto resultou em problemas para os imigrantes, os quais eram submetidos a uma semi-escravidão.
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