Leandro Carnal é um historiado, pesquisado, comentarista, escritor, pedagogo, palestrante, e se eu continuar aqui falando o que ele é, vou gastar todas os adjetivos possíveis descrevendo as qualidades inenarráveis desse camarada. Contudo, nesse vídeo, ele aborda sobre os direitos humanos, que teve sua construção após a segunda guerra mundial, mas teve seu esboço durante as revoluções liberais do século XVIII. Sobre esse vídeo, sobre o texto que você leu relacionado ao tema, qual analise que você faz com esses direitos, o que você acha, qual a sua opinião sobre o tema? Faça um breve texto argumentando sobre tal.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Sua história pessoal, a história da sua família e a do nosso País são partes essenciais da identidade de cada um. Quero pensar três perguntas para saber de história: utilidade, escrita e propriedade. Não escrevo para colegas de profissão, porém para o público leitor com sensibilidade e interesse. Começo pela primeira, a que lança a incômoda questão sobre o valor da História.
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Vivemos em uma época de profunda polarização. Basta olharmos para os índices de aprovação e rejeição de Donald Trump, que se mantiveram praticamente inalterados desde sua eleição, para entendermos como há dois EUA no mesmo país. Os dois lados vociferam grande indisposição um com o outro. Situações similares podem ser observadas mundo afora.
Em épocas eleitorais, tal tensão fica mais evidente, todavia se engana quem acredita que enterramos as machadinhas nos interstícios. Estarmos permanentemente polarizados já seria ruim, um sintoma de doença na democracia, segundo o livro “Como as democracias morrem” (de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, 2018). O pior é nossa falta de vontade ou incapacidade de superarmos os polos. Vou chamar esse fenômeno de “bolharização”. Escolho viver em bolhas, em ilhas, isolado, apenas com meu mundinho, minhas coisas e pessoas. Outra ilha/bolha só pode ser povoada por gente ruim e perigosa, pois, na minha, apenas os anjos vivem.
Espero ter ajudado ;)