justificativas teoricas dos pensadores no seculo XIX para a superioridade do homem branco
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Durante o século XIX as teorias de superioridade do homem branco tomaram mais força, ensejando a exploração capitalista dos países colonizados. Com as teorias do "darwinismo social" e "evolucionismo das sociedades", que punham o europeu como superior e responsável por levar o desenvolvimento para as sociedades, surgiu o argumento perfeito para a exploração em massa, já que, conforme essas teorias, o europeu estaria fazendo um grande favor aquelas regiões. Obviamente era só uma desculpa para justificar a destruição das culturas e exploração de outros povos.
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São exemplos de justificativas teóricas do século XIX que se relacionam com a ideia de Supremacia Branca o racismo “científico”, de homens como Gobineau e Lombroso, o etnocentrismo e as teorias do Darwinismo Social.
As teorias do racismo “científico” (que eram, na verdade, pseudociências, pois partiam de metodologias falhas e manipulação de dados para provar teses ideológicas) defendiam a ideia de que os homens brancos seriam geneticamente superiores, de modo que as diferenças eram explicadas por estas supostas diferenças.
Já as teorias sociais consideravam que a Europa, independente de fatores genéticos, era uma sociedade mais desenvolvida, e cabia a ela – e ao homem branco – “civilizar” os demais povos, o que serviu de justificativa para o Imperialismo no século XIX.
Mais sobre o racismo no século XIX em:
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