José Paulo assumiu recentemente como tutor em uma turma de educação a distância on-line e está muito animado com a sua nova função. Após receber a capacitação para a função pela instituição, procurou perceber como os colegas trabalhavam, analisou os pontos em que deveria ser mais assertivo com a sua função e começou a executar seu trabalho de forma muito engajada e profissional. Esmerava-se nas explicações com o mais lato rigor técnico ao responder seus alunos, mantendo-se focado sempre nos conteúdos, relacionando suas respostas com os materiais que o professor conteudista havia disponibilizado aos alunos. Entendia que assim estaria ajudando a se apropriarem melhor dos conteúdos. Apesar disso, algo não deu certo. Começaram a surgir algumas ligações de alunos para a ouvidoria da instituição reclamando que o tutor José Paulo era desumano e parecia uma máquina. Na sua opinião, o que motivou os dicentes a este tipo de reclamação? Em que aspecto o tutor teria errado?
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Resposta:
Essas reclamações foram ocasionadas devido ao tutor José Paulo apresentar uma postura em que somente o aspecto instrucional era enfatizado em suas interações com os alunos, que devem perpassar os mais diversos campos, incluindo questões cotidianas, brincadeiras e permitir aproximações entre alunos e professores. A parte instrucional é importante, porém não supera nunca o acolhimento, apoio e orientação que os alunos necessitam receber.
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