John Locke (1632-1704) foi responsável por elaborar o segundo tratado sobre o governo civil ou, se preferirmos, o segundo contrato social. Suas reflexões são as bases mais acabadas do que, futuramente, serviria de sustentação para o Estado liberal. Sendo ele jusnaturalista, partia do pressuposto de um estado de natureza onde os homens só respeitariam o que ele caracterizava como leis naturais.
BOBBIO, N. Direito e Estado no pensamento de Kant. 2. ed. São Paulo: Mandarim, 2000.
Conforme observado no texto, apesar de partirem das contribuições de teóricos anteriores, a exemplo de Hobbes, as reflexões de Locke avançaram em certos aspectos. A partir dessas informações e do conteúdo estudado, é possível afirmar que Locke sustentava um modelo de Estado em que:
a.
a influência religiosa da Igreja Católica Romana fosse muito presente, isto é, Locke advogava pela criação de um Estado tradicional e dogmático.
b.
o Estado não respeitasse as leis naturais, apesar de ser absoluto e centralizador.
c.
o poder seria centralizado nas mãos do soberano, ou seja, Locke propôs um modelo de Estado absolutista.
d.
s indivíduos racionais, isto é, aqueles que conseguissem respeitar as leis naturais, viveriam em paz.
e.
os indivíduos possuiriam, igualmente, todos os direitos, sendo estes inerentes, portanto, à condição humana.
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alternativa D
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A seres racionais no respeito as leis naturais
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D
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