joga-se os g
e as palavras na folha de papel:
e depois, Joga-se fora o que bolar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
aqua congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
2.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grào imastigavel, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá a frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual.
açula a atenção, isca-a como o risco.
(Joao Cabral de Melo Neto, A educação pela pedra.)
Responda:
01 - Para o eu lírico quais são as semelhanças entre catar feijão e escrever?
Soluções para a tarefa
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Resposta:
ynao sei desculpe por nao pder ajudar
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