J.S.C, 80 anos, sexo masculino, viúvo, católico, reside em Porto Alegre com o filho, a nora e
cinco netos. Deu entrada no Pronto atendimento em 22/02/2022 acompanhado pelo filho e
equipe de saúde da unidade básica do SAMU, apresentando diminuição do nível de
consciência, confusão mental com períodos de agitação e sonolência, suas pupilas estavam
isocóricas e reagiam à luz, apresentava dispneia e cianose nas extremidades dos dedos e
tosse com produção de catarro purulento. A pressão arterial estava 90x60mmHg e seu pulso
140 bpm, 20 irpm, TAX 39°c e SaO2 93%. Na avaliação inicial realizada pelo enfermeiro foi
identificado que o paciente apresentava um quadro importante de desnutrição, cuidados de
higiene inadequados, um ferimento na perna direita com sinais flogísticos e sentia desconforto
ao ser manipulado. Após avaliação e diagnóstico de pneumonia comunitária, o mesmo foi
encaminhado para a unidade de internação por demandar cuidados hospitalares de toda a
equipe de saúde. Na unidade de internação J.S.C foi posicionado no leito e iniciado todos os
procedimentos de rotina. Foi indicado antibioticoterapia EV. Durante a internação do idoso foi
identificado miasse no ferimento em sua perna. O enfermeiro sugeriu que a família
acompanhasse o paciente, mas o filho referiu que não tinha como ficar no hospital devido seu
trabalho. J.S.C permaneceu internado por 7 dias onde apresentou melhora no quadro
nutricional, recebeu cuidados adequados no ferimento na perna. Após esse período J.S.C
recebeu alta hospitalar. O filho foi orientado quanto à necessidade de cuidados e sugeriu uma
vinculação com o serviço de saúde da família para suporte de saúde.
A frequência respiratória (FR), medida em Incursões Respiratórias por Minuto (irpm) pode apresentar variações conforme a idade em condições normais. Os valores de referência para FR dentro da normalidade para o paciente do caso acima
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Para idosos acima de 80 anos, espera-se uma frequência respiratória de 10 a 30 incursões respiratórias por minuto (irpm).
Vamos entender um pouco mais sobre esse sinal vital!
Frequência respiratória
- Para medir a frequência respiratória, devemos observar a elevação e o abaixamento da caixa torácica.
- Idealmente, conta-se todas as incursões respiratórias ao longo de 60 segundos, mas também é usual contar por 30 segundos e multiplicar o resultado por dois.
- deve-se analisar a frequência respiratória como bradipneica (abaixo da frequência normal), eupneica (dentro da frequência normal) e taquipneica (acima da frequência normal), respeitando os valores de referência para cada faixa etária e nível de condicionamento físico.
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Anexos:
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