introdução a historia do direito e a luta pelo direito resumidamente
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O direito é uma luta incessante que nunca acaba, onde todos na sociedade, sendo ele o governo ou um simples artesão, participam porque é de interesse coletivo. Ihering definiu assim, “O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta”
Todas as pessoas consideradas aptas e tem o entendimento da vida, são importantes porque são elas que dão todo o sentido da palavra direito.
A luta pela justiça, com que com seu trabalho buscou, pode dar a uma outra pessoa a mesma justiça, só sem o trabalho do primeiro, porque o primeiro é o que conquista, já o segundo é o que procura manter essa conquista.
Sabendo que o direito tem duas extremidades, uma é o objetivo e a outra é o subjetivo. A extremidade com a qual Ihering trabalhou em “A Luta Pelo Direito” foi a subjetiva, mas que o outro extremo do direito, também é muito importante, que é o objetivo.
Sobre a teoria, de que é uma constante lutar pelo direito, que para se conseguir alguma coisa tem que lutar ferozmente, a qual trata o livro. Ela tem oposição de Savigny e Puchta, que trabalham com a idéia de que o direito muda de forma tranqüila, como o idioma. Ihering não acredita nessa idéia de que tudo se renova, se forma, muda de forma tão serena quanto afirmam que seja, para ele as coisas são um pouco mais complexas do que isso, por isso ele demonstra de forma tão veemente nesse livro.
Nem toda a lei, tem seus efeitos concretos, assim ficando no lado abstrato, alguns dos motivos para tal, é a falta de uso, falta de realidade para com a sociedade.
Existe várias as modificações que acontecem de forma tão desgastantes, o autor mostra que essas mudanças são feitas a longo prazo pelo sentido que ela envolve toda a população, porque todos tem interesses, uns pela mudança e outros pela permanência, ele cita um exemplo “a tarefa equivale à de quem pretenda arrancar do fundo mar um polvo preso a milhares de tentáculos”
Para Ihering, as leis sofreram muito para serem colocadas em práticas mesmo aquelas mais simples, ele cita o exemplo da Roma, de que no começo, para aqueles que deviam algo e não conseguissem pagar, tinham que trabalhar de escravos para quitar a dívida e com o passar dos tempos na Roma, essa prática deixou de existir, mas foi uma luta árdua para conseguir.
O povo só consegue que o direito seja forte em sua comunidade com o sacrifício nada menos do que isso.
Todas as pessoas consideradas aptas e tem o entendimento da vida, são importantes porque são elas que dão todo o sentido da palavra direito.
A luta pela justiça, com que com seu trabalho buscou, pode dar a uma outra pessoa a mesma justiça, só sem o trabalho do primeiro, porque o primeiro é o que conquista, já o segundo é o que procura manter essa conquista.
Sabendo que o direito tem duas extremidades, uma é o objetivo e a outra é o subjetivo. A extremidade com a qual Ihering trabalhou em “A Luta Pelo Direito” foi a subjetiva, mas que o outro extremo do direito, também é muito importante, que é o objetivo.
Sobre a teoria, de que é uma constante lutar pelo direito, que para se conseguir alguma coisa tem que lutar ferozmente, a qual trata o livro. Ela tem oposição de Savigny e Puchta, que trabalham com a idéia de que o direito muda de forma tranqüila, como o idioma. Ihering não acredita nessa idéia de que tudo se renova, se forma, muda de forma tão serena quanto afirmam que seja, para ele as coisas são um pouco mais complexas do que isso, por isso ele demonstra de forma tão veemente nesse livro.
Nem toda a lei, tem seus efeitos concretos, assim ficando no lado abstrato, alguns dos motivos para tal, é a falta de uso, falta de realidade para com a sociedade.
Existe várias as modificações que acontecem de forma tão desgastantes, o autor mostra que essas mudanças são feitas a longo prazo pelo sentido que ela envolve toda a população, porque todos tem interesses, uns pela mudança e outros pela permanência, ele cita um exemplo “a tarefa equivale à de quem pretenda arrancar do fundo mar um polvo preso a milhares de tentáculos”
Para Ihering, as leis sofreram muito para serem colocadas em práticas mesmo aquelas mais simples, ele cita o exemplo da Roma, de que no começo, para aqueles que deviam algo e não conseguissem pagar, tinham que trabalhar de escravos para quitar a dívida e com o passar dos tempos na Roma, essa prática deixou de existir, mas foi uma luta árdua para conseguir.
O povo só consegue que o direito seja forte em sua comunidade com o sacrifício nada menos do que isso.
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