Question

INFORMATION IS AN UNCOUNTABLE NOUN. TAKE FROM THE TEXT THE WAY THEY USED TO COUNT INFORMATION: Brazil has taken a stand against the explosion of "fake news" stories swamping the internet by making media analysis studies compulsory for schoolchildren. Around the world, debates proliferate about the problem of unfettered information flooding social media, uploaded by people with no consideration for journalist ethics, impartiality or even the truth. Of particular concern is the effect such misinformation can have on those most impressionable."The aim is to teach students to identify fake news, and now it's part of the national curriculum because the country has decided it's necessary," said Leandro Beguoci, editorial director at Brazilian education specialists Nova Escola."The proliferation of social media networks have created an urgent situation in this respect," Beguoci said.Media analysis studies became compulsory in December 2017, but have been offered alongside traditional subjects like mathematics and history for years in some Brazilian schools. 'Think about clicks'"When I receive a piece of information, I look for it on the internet and ask myself if it's true," said Helena Vital, 11, whose parents are teachers. She said the program has taught her to view the media from a different perspective."Now I know that things aren't so bad, the whole country isn't going to collapse," added Vital, who said that consuming news without questioning it "leaves people sad" and that "there are many negative things that aren't true."

Answer 1

A INFORMAÇÃO É UM SUBSTANTIVO INCONTÁVEL. TOME DO TEXTO A MANEIRA QUE ELES USAM PARA CONTAR INFORMAÇÕES: O Brasil se posicionou contra a explosão de histórias de "notícias falsas" que inundam a internet ao tornar os estudos de análise de mídia obrigatórios para os alunos. Em todo o mundo, proliferam debates sobre o problema de informações irrestritas inundando as mídias sociais, enviadas por pessoas sem consideração pela ética jornalística, imparcialidade ou mesmo a verdade. Uma preocupação particular é o efeito que tal desinformação pode ter sobre os mais impressionáveis. "O objetivo é ensinar os alunos a identificar notícias falsas e agora faz parte do currículo nacional porque o país decidiu que é necessário", disse Leandro Beguoci, diretor editorial na Nova Escola, especialistas brasileiros em educação. "A proliferação de redes de mídia social criou uma situação urgente a esse respeito", disse Beguoci. Os estudos de análise de mídia tornaram-se obrigatórios em dezembro de 2017, mas foram oferecidos juntamente com disciplinas tradicionais como matemática e história durante anos em algumas escolas brasileiras. 'Pense em cliques' “Quando recebo uma informação, procuro na internet e me pergunto se é verdade”, disse Helena Vital, de 11 anos, cujos pais são professores. Ela disse que o programa a ensinou a ver a mídia de uma perspectiva diferente. "Agora eu sei que as coisas não estão tão ruins, o país inteiro não vai entrar em colapso", acrescentou Vital, que disse que consumir notícias sem questionar. "deixa as pessoas tristes" e que "há muitas coisas negativas que não são verdadeiras".