Influencias africanas me ajudem !
Alimentação:
Festas e danças:
Saberes e tecnologia:
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Alimentacao: Eles introduziram ingredientes diferentes como leite de coco-da-baía, o azeite de dendê, a pimenta malagueta.Com eles descobrimos o feijão preto, aprendemos a fazer acarajé, vatapá, caruru, mungunzá, angu, pamonha e muito mais!
Festas e danças: O jongo
É uma dança de origem africana. O jongo permitia que os escravos se comunicassem de forma que os senhores e capatazes não compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa dança contavam suas tristezas e sofrimentos.
A roda de capoeira
Desenvolvida no Brasil por escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que mistura dança, luta, música, jogo. Nela são encenados golpes e movimentos acompanhados por músicas. Os capoeiristas ficam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.
Samba de roda
É um gênero musical de tradição afro-brasileira. É tocado com pandeiros, atabaques, berimbaus, chocalho e viola.
Maracatu
É um dos ritmos de tradição africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente, nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão forte, que teve origem nas congadas ,cerimônias de coroação dos reis e rainhas da nação negra.
Saberes e tecnologia: O conhecimento sobre o poder curativo das plantas é um dos muitos saberes que o Brasil recebeu dos africanos escravizados. Chás, remédios e unguentos aliviavam as dores do corpo e da alma. No conhecimento africano, banhos com ervas serviam para defender, limpar e purificar o corpo. As plantas também podiam ser usadas como descongestionante em inalações e, se queimadas, algumas delas serviam como incenso para trazer bons fluídos. Os africanos e seus descendentes se tornaram os médicos populares nas cidades brasileiras até o século XIX. Eram eles que acalmavam os atormentados, curavam os feridos e tratavam os picados por animais peçonhentos.
Os africanos escravizados também usavam em suas práticas médicas a sangria, utilizada na época em muitos lugares do mundo e considerada um recurso terapêutico fundamental pela medicina europeia. Até hoje os conhecimentos sobre as ervas são usados no Brasil pelos afrodescendentes. Passados de geração em geração, esses saberes estão presentes principalmente no interior. Benzedeiras e rezadeiras, conhecedoras de ervas e chás, continuam tratando as doenças do corpo e da alma de brasileiros de todas as regiões do país.
A África, berço da humanidade, também desenvolveu tecnologias fundamentais para a cultura humana. Além da metalurgia, alguns povos bantos praticavam a caça com utilização de rede, armadilha de laço, arco e flecha, armadilhas cavadas no chão e até um tipo de espingarda. Também praticavam a pesca e a olaria; faziam trabalhos em folha de palmeira; carpintaria; tecelagem; curtiam peles; faziam escultura e gravação em marfim e madeira e preparavam bebidas alcoólicas. Fabricavam um tipo de pólvora usando uma cana chamada djeredjere e uma espécie de casca chamada uunga, que se formava sobre rochas. Praticavam a agricultura e a pecuária. Todas essas atividades e técnicas foram trazidas para o Brasil.
Os povos bantos também já conheciam a tecelagem. Produziam panos de algodão de ótima qualidade, que eram exportados para a Europa desde o século XII. Além do algodão, usavam as fibras de uma palmeira chamada ráfia para fabricar um tecido conhecido como pano de palha.
Os povos bantos tinham grandes conhecimentos matemáticos. A cultura de matriz banta está repleta de símbolos geométricos. O que mais chama a atenção dos cientistas, no entanto, é um pequeno pedaço de osso de um macaco babuíno: o osso de Ishango, encontrado no Congo em 1960. Com cerca de 20 mil anos, o osso, guardado no Real Instituto Belga de Ciências Naturais, pode ser o mais antigo artefato matemático que se conhece. Além de um pedaço de quartzo incrustado numa extremidade, o osso contém traços divididos em três colunas.
Festas e danças: O jongo
É uma dança de origem africana. O jongo permitia que os escravos se comunicassem de forma que os senhores e capatazes não compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa dança contavam suas tristezas e sofrimentos.
A roda de capoeira
Desenvolvida no Brasil por escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que mistura dança, luta, música, jogo. Nela são encenados golpes e movimentos acompanhados por músicas. Os capoeiristas ficam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.
Samba de roda
É um gênero musical de tradição afro-brasileira. É tocado com pandeiros, atabaques, berimbaus, chocalho e viola.
Maracatu
É um dos ritmos de tradição africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente, nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão forte, que teve origem nas congadas ,cerimônias de coroação dos reis e rainhas da nação negra.
Saberes e tecnologia: O conhecimento sobre o poder curativo das plantas é um dos muitos saberes que o Brasil recebeu dos africanos escravizados. Chás, remédios e unguentos aliviavam as dores do corpo e da alma. No conhecimento africano, banhos com ervas serviam para defender, limpar e purificar o corpo. As plantas também podiam ser usadas como descongestionante em inalações e, se queimadas, algumas delas serviam como incenso para trazer bons fluídos. Os africanos e seus descendentes se tornaram os médicos populares nas cidades brasileiras até o século XIX. Eram eles que acalmavam os atormentados, curavam os feridos e tratavam os picados por animais peçonhentos.
Os africanos escravizados também usavam em suas práticas médicas a sangria, utilizada na época em muitos lugares do mundo e considerada um recurso terapêutico fundamental pela medicina europeia. Até hoje os conhecimentos sobre as ervas são usados no Brasil pelos afrodescendentes. Passados de geração em geração, esses saberes estão presentes principalmente no interior. Benzedeiras e rezadeiras, conhecedoras de ervas e chás, continuam tratando as doenças do corpo e da alma de brasileiros de todas as regiões do país.
A África, berço da humanidade, também desenvolveu tecnologias fundamentais para a cultura humana. Além da metalurgia, alguns povos bantos praticavam a caça com utilização de rede, armadilha de laço, arco e flecha, armadilhas cavadas no chão e até um tipo de espingarda. Também praticavam a pesca e a olaria; faziam trabalhos em folha de palmeira; carpintaria; tecelagem; curtiam peles; faziam escultura e gravação em marfim e madeira e preparavam bebidas alcoólicas. Fabricavam um tipo de pólvora usando uma cana chamada djeredjere e uma espécie de casca chamada uunga, que se formava sobre rochas. Praticavam a agricultura e a pecuária. Todas essas atividades e técnicas foram trazidas para o Brasil.
Os povos bantos também já conheciam a tecelagem. Produziam panos de algodão de ótima qualidade, que eram exportados para a Europa desde o século XII. Além do algodão, usavam as fibras de uma palmeira chamada ráfia para fabricar um tecido conhecido como pano de palha.
Os povos bantos tinham grandes conhecimentos matemáticos. A cultura de matriz banta está repleta de símbolos geométricos. O que mais chama a atenção dos cientistas, no entanto, é um pequeno pedaço de osso de um macaco babuíno: o osso de Ishango, encontrado no Congo em 1960. Com cerca de 20 mil anos, o osso, guardado no Real Instituto Belga de Ciências Naturais, pode ser o mais antigo artefato matemático que se conhece. Além de um pedaço de quartzo incrustado numa extremidade, o osso contém traços divididos em três colunas.
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