ENEM, perguntado por Annabeatryzks5306, 5 meses atrás

Infere-se desse texto que o narrador costumava alimentar Kazukuta com frutas. O narrador estava cansado de esperar a colheita das frutas. Tio Joaquim era cuidadoso ao dar banho em Kazukuta. Tio Joaquim ficava até tarde lendo sobre cuidados com cães. Tio Joaquim levava Kazukuta para passear na beira do mar.


playermr020: Resposta:

A alternativa correta é a letra C-) Tio Joaquim era cuidadoso ao dar banho em Kazukuta.

Explicação: Pois ao ler o texto, percebesse como o Tio Joaquim era cuidadoso e sincero ao dar banho no cachorro Kazukuta.
rafa7659: (C
VitinhoDeFerraz: obrigado amigo, você é um amigo.

Soluções para a tarefa

Respondido por yascamargos22
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Resposta:

A alternativa correta é a letra C-) Tio Joaquim era cuidadoso ao dar banho em Kazukuta.

Explicação: Pois ao ler o texto, percebesse como o Tio Joaquim era cuidadoso e sincero ao dar banho no cachorro Kazukuta.

Respondido por heloisagoncalves745
8

Infere-se do texto O Kazukuta que tio Joaquim era cuidadoso ao dar banho em Kazukuta. Alternativa C.  

O Kazukuta é um cachorro de família, assim como mostra a narrativa, onde infere-se que quem conta a história é um sobrinho de tio Joaquim, que se mostra impressionado pelos tratamentos que o mesmo dispensava ao cachorro, lhe dando banhos demorados, carinhosos, sendo gentil e dedicado para com o animalzinho que certamente era visto como membro da família.

Esse cenário de delicadezas contrastava com a figura do tio que era rigoroso como seus sobrinhos, um homem muito sério que gostava de leitura e concentração, mas que se perdia em encantos quando estava na presença do cachorro.

Animais de estimação podem facilmente se tornar membros da família, pois  é entendido que seu carinho se equipara ao dos seres ditos racionais.

Segue o texto em estudo:

O Kazukuta

Nós estávamos sempre atentos à queda das nêsperas, das pitangas e das goiabas, e era mesmo por gritarmos ou por corrermos que o Kazukuta acordava assim no modo lento de vir nos espreitar, saía da casota dele a ver se alguma fruta ia sobrar para a fome dele.

Normalmente ele comia as nêsperas meio cansadas [...] que ninguém apanhava. [...]

Acho que o Kazukuta era um cão triste porque é assim que me lembro dele. [...]

Um dia era de tarde e vi o tio Joaquim dar banho ao Kazukuta. Um banho de demorar. Fiquei espantado: o tio Joaquim que ficava até tarde a ler na sala, o tio Joaquim que nos puxava as orelhas, o tio Joaquim silencioso, como é que ele podia ficar meia hora a dar banho ao Kazukuta? Lembro o Kazukuta a adorar aquele banho, deve ser porque era um banho sincero, deve ser porque o tio punha devagarinho frases ao Kazukuta, e ele depois ia adormecer. Kazukuta: lembro bem os teus olhos doces a brilhar tipo um mar de sonho só porque o tio Joaquim – o tio Joaquim silencioso – veio te dar banho de mangueira e te falou palavras tranquilas num kimbundu assim com cheiros da infância dele.

E demorou. Nós já estávamos quase a parar a nossa brincadeira. Porque afinal a água caía nos pelos do Kazukuta, e os pelos ficavam assim coladinhos ao corpo, e virados para baixo como se já fossem muito pesados [...].

O tio Joaquim era muito calado e sorria devagarinho como se nunca soubesse nada das horas e das pressas dos outros adultos. O tio Joaquim gostava muito de dar banho ao Kazukuta.

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Bons estudos!

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