Filosofia, perguntado por guskoeskes14, 6 meses atrás

Imagine que Newton ou Einstein tivessem morrido ao nascer. A história das ciências teria sido outra, é claro, porém muito mais em seu ritmo do que em sua orientação. Nem a gravitação universal nem a equivalência da massa e da energia teriam se perdido: alguém, mais tarde, as teria descoberto, e é por isso que se trata de descobertas, de fato, e não de criações. Mas se Shakespeare não tivesse existido, se Michelangelo ou Mozart não tivessem existido, nunca teríamos nenhuma de suas obras nem nada que pudesse substituí-las. Não é apenas o ritmo, as personagens ou o desenrolar da história da arte que teriam sido diferentes, mas seu conteúdo, mais essencial e, inclusive, em parte sua orientação. Se apagarmos Bach, Mozart e Beethoven da história da música, o que teria a história da música sem eles? (COMTE-SPONVILLE. Apresentação da Filosofia). O que se pode concluir da ideia acima descrita pelo autor? * 4 pontos a) A objetividade, isto é, a explicação seguida de comprovações, é um dos elementos mais essenciais da arte. b) Enquanto a arte almeja na obra a pura subjetividade, a ciência somente progride por meio de descobertas e evidências empíricas. c) Para a arte, é mais importante a objetividade científica da obra do que a leitura de mundo do artista. d) Se é possível dar uma definição para a arte é a de que ela não tem como ponto de partida a subjetividade do artista.


andresmiur2: Letra a

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Respondido por andresmiur2
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Resposta:

Letra b

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