I. Em relação ao mercado, as PICs incluem produtos amplamente comercializados, disponibilizados ao público, comprados e vendidos abertamente. II. Nem todas as PICS são de tradição milenar. As milenares não são propriamente interdisciplinares, a não ser talvez pela inexistência de disciplinas (como as concebemos hoje) em sociedades de séculos atrás. III. Com o envelhecimento populacional, há maior proeminência de doenças crônicas e o apelo à prevenção e promoção. A medicalização da prevenção é um processo avançado que gera demanda adicional aos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS), já que prevenir doenças é uma das suas tarefas. IV. No Brasil, o texto da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) facilitou generalizações insustentáveis. No primeiro parágrafo do capítulo 2 da PNPIC, há identificação das PICs com o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o saber acadêmico chamam de “medicina tradicional, complementar e integrativa” ou “medicina alternativa e complementar” É correto o que se afirma em:
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São elas: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária e etc...
Espero ter ajudado! :)
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Resposta: Todas as alternativas estão corretas.
Explicação: Está tudo descrito no artigo " Práticas integrativas e complementares e medicalização social: indefinições, riscos e potências na atenção primária à saúde" de TESSER, C. D. e DALLEGRAVE, D. 2020.
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