I. Adaptações de narrativas que, antes, só existiam na oralidade, têm o propósito de transmitir valores e ideologias burguesas, tendo-se o livro didático como o instrumento responsável por essa doutrinação. II – A consciência da condição de criança, com necessidades diferenciadas em termos de leitura e de literatura, só foi possível no período inicial renascentista, quando a escola assume a função de educadora e modeladora da criança. III – É no final do Renascimento, século XVII, que surge na França, uma Literatura específica para as crianças: As Fábulas(1668) de La Fontaine; Os Contos da Mamãe Gansa (1691-1697) de Perrault, que constituem os livros pioneiros dentro do gênero infanto-juvenil.
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I. Adaptações de narrativas que, antes, só existiam na oralidade, têm o propósito de transmitir valores e ideologias burguesas, tendo-se o livro didático como o instrumento responsável por essa doutrinação.
Correto. Isso fica bem claro ao observamos as primeiras narrativas voltadas para o público infantil. Vemos nelas a função moralizante, a necessidade de ensinar valores, embora os escritores se esforçassem para valorizar a imaginação fértil das crianças.
Os livros didáticos, inclusive, eram de responsabilidade dos pedagogos a fim de que esses materiais pudessem exercer a função meramente educativa.
II – A consciência da condição de criança, com necessidades diferenciadas em termos de leitura e de literatura, só foi possível no período inicial renascentista, quando a escola assume a função de educadora e modeladora da criança.
Falso. Ainda no período inicial renascentista, ainda não havia um conceito específico de infância e nem havia instituição escolar.
O início do processo de escolarização somente foi percebido no decorrer do século XVII
III – É no final do Renascimento, século XVII, que surge na França, uma Literatura específica para as crianças: As Fábulas(1668) de La Fontaine; Os Contos da Mamãe Gansa (1691-1697) de Perrault, que constituem os livros pioneiros dentro do gênero infanto-juvenil.
Corretíssimo. Esses escritores voltam-se a escrever para as crianças, valorizando a infância destas e contrariando a literatura erudita da época. As narrativas da tradição oral são adaptadas por esses escritores e passam a dar margem à fantasia e à imaginação desses seres pueris.
Espero está certa e ter ajudado.
Correto. Isso fica bem claro ao observamos as primeiras narrativas voltadas para o público infantil. Vemos nelas a função moralizante, a necessidade de ensinar valores, embora os escritores se esforçassem para valorizar a imaginação fértil das crianças.
Os livros didáticos, inclusive, eram de responsabilidade dos pedagogos a fim de que esses materiais pudessem exercer a função meramente educativa.
II – A consciência da condição de criança, com necessidades diferenciadas em termos de leitura e de literatura, só foi possível no período inicial renascentista, quando a escola assume a função de educadora e modeladora da criança.
Falso. Ainda no período inicial renascentista, ainda não havia um conceito específico de infância e nem havia instituição escolar.
O início do processo de escolarização somente foi percebido no decorrer do século XVII
III – É no final do Renascimento, século XVII, que surge na França, uma Literatura específica para as crianças: As Fábulas(1668) de La Fontaine; Os Contos da Mamãe Gansa (1691-1697) de Perrault, que constituem os livros pioneiros dentro do gênero infanto-juvenil.
Corretíssimo. Esses escritores voltam-se a escrever para as crianças, valorizando a infância destas e contrariando a literatura erudita da época. As narrativas da tradição oral são adaptadas por esses escritores e passam a dar margem à fantasia e à imaginação desses seres pueris.
Espero está certa e ter ajudado.
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