Hume considerou não haver nenhuma razão para supor que, dado o que se chama um "efeito", deva haver uma causa invariavelmente unida a ele. Observamos sucessões de fenômenos: à noite, sucede o dia; ao dia, a noite etc.; sempre que se solta um objeto, ele cai no chão etc. Diante da regularidade observada, concluímos que certos fenôm enos são causas, e outros, efeitos. Entretanto, podemos afirmar somente que um acontecimento sucede a outro – não podemos compreender que haja alguma força ou poder pelo qual opera a chamada "causa", e não podemos compreender que haja alguma conexão necessária entre semelhante "causa" e seu suposto "efeito". A visão de Hume, presente no texto, Adefende o uso da razão inata. Bcritica a noção de causalidade. Caceita o conhecimento dogmático. Drejeita o pressu posto do c eticismo. Enega a importância da experiência
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É correta a alternativa B, tendo sido Hume um conhecido crítico do conceito de causalidade, que ele via como uma espécie de "deformação" da natureza promovida por meio do intelecto humano.
Hume, que defendia uma posição cética, assumia a ideia de que nada deve ser aceito como verdade a menos que seja absolutamente impossível de duvidar. Se aproximou, nos debates sobre a Teoria do Conhecimento, mais do empirismo que do racionalismo, mas a sua posição sempre foi bastante particular, sendo marcado mais pela crítica ao que se acreditava ser verdadeiro que pela defesa de um modelo particular de verdade.
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