houve aumento ou diminuição de vida na região nordestina de 1930 e 2009 em que anos a conta
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Amplamente utilizada na saúde pública e nas ciências sociais, a esperança ou expectativa de vida ao nascer, além de ser uma medida do nível de mortalidade de uma população, é um indicador sintético da qualidade de saúde e de vida de países e regiões. Pode-se dizer que é o número médio de anos que se espera que viva um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano, se mantidas, desde o nascimento, as taxas de mortalidade existentes na população residente no período de tempo considerado (Belon, 2011).
Apesar da tendência de aumento da esperança de vida ao nascer entre 2000 e 2009, ainda existe desigualdades importantes entre as regiões (Imagem: Stockphotos)
Por volta de 1800, o tempo médio de vida não ultrapassava os 30 anos. A partir do século XX houve um expressivo crescimento da esperança de vida ao nascer e diminuição das desigualdades do tempo médio de vida entre os países, chegando ao final do século com um patamar médio global de aproximadamente 67 anos de idade. No Brasil, a esperança de vida ao nascer para os anos de 1900, 1910, 1920 e 1930 aumentou gradualmente, e foi de respectivamente, 33,7 anos, 34,08 anos, 34,51 anos e 36,49 anos. Para o período 1930-40, a esperança de vida média passou a ser de 41,5 anos, o que corresponde a um ganho significativo em relação aos trinta anos anteriores.