historia do espaço eco-etilico e cultural juvená
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Explicação:
Em 2010, Juvená foi um dos barraqueiros que tiveram sua barraca demolida pela Prefeitura de Salvador que alegou "ocupação irregular da faixa de areia da praia". Após a demolição, Juvená abriu o “Espaço Eco-Etílico Cultural”, com quase 5 mil metros quadrados, na Rua Pasárgada, local que abrigou exposições, shows e saraus.
Ponto de encontro da boemia baiana dos anos 70 e 80, a "Cabana do Juvená" era frequentada por boêmios, políticos, empresários, artistas e turistas. O corpo de Juvená, o Animal como era conhecido no bairro, será cremado no Jardim da Saudade, em uma cerimônia privada.
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