historia das musicas de gilberto gil de 80? heeelllpppp :)
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Presos, Gil e Caetano acabaram exilados em Londres. No início de 1972, Gil retornou ao Brasil, dando continuidade a uma obra que reuniria grandes clássicos do cancioneiro popular: “Expresso 2222”, “Xodó” (de Dominguinhos e Anastácia), “Refazenda”, “Refavela”, “Não Chore Mais” (versão para “No Woman, no Cry”, de Bob Marley), “Realce” e “Super-homem – A Canção”.
Sua seqüência de discos batizados com o prefixo “Re” – Realce, Refazenda, Refavela e Refestança – consolidou a carreira de sucesso. Em 1975, Gil gravou com Jorge Ben (Gil Jorge Ogum Xangô, também chamado Gil e Jorge). No ano seguinte, gravou também com os Doces Bárbaros – grupo formado por Gil, Caetano, Gal e Bethânia.
Nos anos 80, ele intensificou suas apresentações no exterior e assinou trilhas sonoras para dois filmes de Cacá Diegues. No final daquela década, em um gesto inédito para um músico brasileiro, Gil teve sua primeira experiência como político, tornando-se vereador em Salvador.
Sua seqüência de discos batizados com o prefixo “Re” – Realce, Refazenda, Refavela e Refestança – consolidou a carreira de sucesso. Em 1975, Gil gravou com Jorge Ben (Gil Jorge Ogum Xangô, também chamado Gil e Jorge). No ano seguinte, gravou também com os Doces Bárbaros – grupo formado por Gil, Caetano, Gal e Bethânia.
Nos anos 80, ele intensificou suas apresentações no exterior e assinou trilhas sonoras para dois filmes de Cacá Diegues. No final daquela década, em um gesto inédito para um músico brasileiro, Gil teve sua primeira experiência como político, tornando-se vereador em Salvador.
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