História da seleção brasileira de voleibol
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O primeiro resultado relevante da equipe foi a conquista do Campeonato Sul-Americano de 1951, antes mesmo da criação da Federação Brasileira de Voleibol. Porém, até a década de 1980, o vôlei ainda era um esporte de pouco valor no Brasil, exceto com a conotação de um esporte "feminino", enquanto o futebol era um esporte "masculino", porque esses gestos eram no Brasil, diziam, assim Muito "feminino". Portanto, até o final da década de 1970, o resultado da seleção oscilava entre o 15º e o 5º lugar no mundo.
Década de 1980 e a geração de prata A partir da década de 1980, com a chamada geração prata, o voleibol brasileiro começou a obter resultados importantes, como o campeonato dos Jogos Pan-americanos de 1983 e a medalha de prata olímpica de Los Angeles em 1984. Esses resultados, juntamente com o investimento em marketing e treinamento básico, melhoraram significativamente o nível da seleção nacional de voleibol. Na campanha de propaganda, a partida entre Brasil e União Soviética, melhor time do mundo na época, no Maracanã, pode ser considerada um evento histórico no vôlei nacional. Estes resultados só podem ser atribuídos à revolução tática, através da introdução de bolas atacando atrás da terceira linha, essas bolas são executadas sistematicamente, e a velocidade de execução é mais rápida que a execução ocasional de algumas equipes no mundo.
Década de 1990 e a primeira medalha de ouro olímpica
A revolução tática trazida pela Seleção conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de Barcelona em 1992. José Roberto Guimarães adotou um estilo de jogo em que só existe um meio-campista, o Paulão. O adversário Marcelo Negrão (Marcelo Negrão) bloqueou o meio da rede com dois passes. Esta equipe é tão versátil ofensivamente que o Negrand tem a mesma facilidade no primeiro tempo e no ataque de terra alta. [25] Com este estilo de jogo, o Brasil passou a ter uma equipe forte e passou a exportar jogadores para todo o mundo.