Haveria risco de contaminação humana no Brasil, caso o estrôncio-90 fosse liberado no mar do Japão? Por quê?
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Primeiramente é interessante notar que o estrôncio que eu acredito o citado na questão é isótopo estrôncio 90, formado na reação de fissão nuclear. Saindo desta premissa é interessante notar que esse isótopo tem uma meia vida longa de 29,1 anos e estimando uma velocidade 8,5 km/h para uma corrente marítima e a Terra com uma circunferência de 40075 km.
Vamos imaginar q o Japão se encontra totalmente oposto ao Brasil de modo que ele tenha que percorrer meio perímetro da circunferência, para efeito de facilitar nossa vida vamos evitar pensar em desvios que ocorreriam por causa do relevo, montando tudo teríamos algo próximo disso:
tempo = ((40075/2) /8,5)/ 24 = 98,2 horas para chegar aqui, sabendo da longa meia-vida do isótopo estudado fica claro que teriámos risco sim de ter problemas, um estudo das correntes que passa pela região poderia ser interessante para futuro acompanhamento de as implicações do acidente pelo resto do mundo, inclusive no Brasil.
Bons estudos e tchau.
Vamos imaginar q o Japão se encontra totalmente oposto ao Brasil de modo que ele tenha que percorrer meio perímetro da circunferência, para efeito de facilitar nossa vida vamos evitar pensar em desvios que ocorreriam por causa do relevo, montando tudo teríamos algo próximo disso:
tempo = ((40075/2) /8,5)/ 24 = 98,2 horas para chegar aqui, sabendo da longa meia-vida do isótopo estudado fica claro que teriámos risco sim de ter problemas, um estudo das correntes que passa pela região poderia ser interessante para futuro acompanhamento de as implicações do acidente pelo resto do mundo, inclusive no Brasil.
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