Há uma torneira sempre a dar horas
há um relógio a pingar no lavabos
há um candelabro que morde na isca
há um descalabro de peixe no tecto
Há um boticário pronto para a guerra
há um soldado vendendo remédios
há um veneno (tão mau) que não mata
há um antídoto para o suicído de um poeta
Senhor, Senhor, que digo eu
que ando vestido pelo avesso
e furto chapéu e roubo sapatos
e sigo descalço e vou descoberto.
1- nas duas primeiras estrofes destaca-se o emprego do vergo "haver" que introduz cada um dos versos.
a) nesse caso o verbo haver é pessoal ou impessoal?
b) há sujeito nas orações introduzidas por esse verbo?
c)logo, há alguém que execute a ação de haver?
Soluções para a tarefa
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a)Impessoal,pois o verbo há nunca é pessoal
b)Sim, no caso a torneira e o relógio
c)Não pois o verbo haver é um verbo que torna a oração sem sujeito que executa a ação.
b)Sim, no caso a torneira e o relógio
c)Não pois o verbo haver é um verbo que torna a oração sem sujeito que executa a ação.
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