Há muito tempo, numa paisagem da África cheia de gramíneas, alguns dos primeiros membros da nossa espécie, o Homo sapiens, tiveram comportamentos surpreendentemente sofisticados, incluindo o uso de pigmentos de cor, a criação de ferramentas avançadas e a troca de recursos com outros grupos de pessoas. As descobertas são descritas em três estudos publicados, esta sexta-feira na revista Science, por cientistas que examinaram artefatos que datam de há 320 mil anos, encontrados no Sul do Quênia, num sítio arqueológico em Olorgesailie. As peças examinadas têm aproximadamente a mesma idade do que os fósseis de Homo sapiens mais antigos conhecidos, que foram descobertos em Marrocos e divulgados em Junho de 2017. Os investigadores descrevem achados em Olorgesailie que vão desde um pigmento ocre que produz uma cor vermelha brilhante, que pode ter sido usada para a pintura do corpo ou outro tipo de expressão simbólica, até ferramentas formadas a partir de obsidiana, uma rocha vulcânica que produz
lâminas extremamente afiadas, que contrastavam com artefatos mais rudimentares usados por espécies anteriores na linhagem evolutiva humana.
Quais são as outras espécies do gênero Homo? Escreva em ordem crescente de evolução.
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Homo habilis (2 milhões a 1,4 milhão de anos), Homo ergaster (1,8 a 1,2 milhões de anos), Homo erectus (1,6 milhão a 150 mil anos atrás), Homo neanderthalensis (150 mil a 30 mil atrás) e Homo sapiens (de 130 mil anos até hoje)
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