Geraldinho: os casos que Goiás amava
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Rogério Borges
Um cigarrinho de palha sempre à mão, um
jeito doce de brincar com o palavreado do
homem do campo e uma risada
inconfundível. Quem viveu em Goiás na
década de 1980, certamente, deparou-se
em algum momento, com essa figura
carismática, que arrebatava plateias de
todas as classes e sociais e idades.
Geraldinho Nogueira era uma espécie de
xodó do Estado, talvez por exatamente
simbolizar muito de nossa cultura mais
genuína, de uma simplicidade que caíra de
moda, mas que ainda guardávamos em
nossa memória afetiva, em nossas raízes
profundas.
Quanto ao gênero textual, considera-se que
é
notícia – narra um acontecimento factual.
reportagem – relata a vida do contista
goiano.
entrevista – questiona a trajetória do
contista.
artigo de opinião – opina sobre a vida
do contista.
crônica – narra fatos cotidianos do
contista.
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Quanto ao gênero textual sobre a história de Geraldinho, é correto afirmar que se trata de um artigo de opinião do autor Rogério Borges (item C).
É possível determinar que o texto aborda as características positivas de Geraldo Nogueira, que foi um comunicador do estado goiano durante a década de 1980.
Esta figura fez parte da cultura e das esferas sociais de Goiás, como descrito no artigo em questão. De acordo com o autor, Geraldinho vive nas memórias das pessoas.
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