GENTE URGENTE. preciso do resumo completo do livro A Compaixão pelo Rato
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Resposta:
Explicação:
Alguns livros nos são arrrebatadores. Ao longo da vida obras surgiram em meu caminho mudando-me de direção. Lembro-me da minha tenra infância com o Érico Veríssimo e o seu "O Urso com música na barriga e O Elefante Basílio", leitura da terceira série do primário, orientada pela saudosa Profª Dalva, no Colégio Divina Providência, em Itabuna... Também lembro do Og Mandino n' O maior Vendedor do Mundo, que devorei em poucas horas horas de leitura contínua, já na adolescência. Aí descobri, já no segundo grau, o(s) meu(s) amado(s), Fernando Pessoa n'O Guardador de Rebanhos, até hoje um dos meus três livros de cabeceira. "Autobiografia de Um Yogue" revolucionou a minha vida prática e me trouxe mudanças definitivas, resultando num processo que afetou inclusive o meu trabalho, e assumi o compromisso com a hatha-yoga, quando me tornei instrutor. Teria mais dois ou três exemplos, mas atualmente, vivencio outra transformção advinda da leitura.
Fui presenteado, pelo meu não menos que especial amigo Everton, com "A Compaixão pelo Rato", do José Henrique Fardin. O romance da libertação do Tibete, sub-título do livro, tem um caráter político embora seja uma obra que abarca possibilidades múltiplas. Oferece insghts na espiritualidade, favorece o acesso à cultura milenar do subcontinente indiano, proporciana uma gama de emoções numa narrativa leve que transita pelas experiências enriquecedoras e desafiantes que a Catarina, protagonista da obra, vive. Ao mesmo tempo nos insere em reflexões sobre a nossa própria cultura, na medida que aproxima as relações Brasil/Índia. A discussão sobre o Tibete é tão importante quanto necessária, mas o Zé Henrique vai além, pois sensibiliza-nos quando nos alerta para uma causa nobre, a liberdade do ser humano e sua dignidade.
Me apaixonei pelo livro, e o vi como um portal que se abre a nos conduzir à experiência do conhecimento integrado às lutas políticas, tão necessárias neste mundo desigual. É o ideário e a ação ! Me apaixonei pelo livro porque sua estética ultrapassa o exotismo do oriente e nos direciona às cores da alma de uma cultura milenar que é referência na história da humanidade. Me apaixonei pelo livro porque ele atualiza a mensagem gandhiana, e por isso mesmo nos nutre para prosseguirmos nas marchas rumo às verdades urgentes, como diz o Everton, apontando-nos para um mundo novo. No mínimo, após a leitura, apreende-se o verdadeiro sentido da palavra COMPAIXÃO.