gente preciso urgente um refrão para um texto de formação huma sobre os pensamentos
Soluções para a tarefa
O presente estudo visa ressaltar o papel da imagem como elemento mediador no
processo de aprendizagem. Nesse sentido a relação entre formação e formador é central.
Isso significa que devemos nos colocar contra uma pedagogia conformadora,
deformadora, que condiciona ao invés de libertar, precisamos buscar mecanismos para
potencializar uma educação que seja efetivamente libertadora. São pressupostos
necessários a esta reflexão: o desequilíbrio existente entre a supervalorização dos
aspectos lógico-racionais em detrimento do páthos-filosófico, é preciso resgatar essa
dimensão negligenciada; para tanto, uma postura problematizadora (antidogmatizante)
se impõe; o que nos lança numa pedagogia centrada na (inter)subjetividade, que resgata
a dimensão patológica implicada no processo formativo.
Destarte alguns pressupostos a esta reflexão devem ser explicitados. Sabemos
que a tradição do pensamento ocidental historicamente privilegiou os aspectos lógicoracionais da existência humana em detrimento de sua esfera instintiva. É chegada a hora
então – e este alerta já não configura novidade1
– de se resgatar a dimensão passional da
existência implicada no processo pedagógico. Nesse sentido, a distinção proposta nas
reflexões nietzscheanas, entre o páthos-filosófico e o lógos-racional, se insurge como
pressuposto necessário ao que se segue. Vejamos.
Diz Nietzsche:
Todo nosso mundo moderno está preso na rede da
civilização alexandrina e conhece como ideal o homem
teórico, equipado com os máximos poderes de conhecimento,
trabalhando a serviço da ciência, cujo protótipo e ancestral é
Sócrates. Todos os nossos meios de educação têm em vista,
primordialmente, esse ideal. [...]2
Nesse sentido, outro pressuposto importante que surge, e que deve ser
explicitado, diz respeito à relação entre discente e docente. Novamente aqui nossa
posição não parece acrescentar nada ao que já foi dito, pois, contra a “educação
bancária”, é preciso romper com a hierarquização no processo de formação humana.
Em outras palavras, é preciso exercer uma pedagogia que não negligencie o aluno e suas
vivências. Entretanto, sabemos do fosso que separa esta afirmação teórica da prática
docente. Justifica-se, desse modo, a reiteração desses pressupostos.
Uma pedagogia centrada na subjetividade do aluno e no encontro entre docente
e discente, parece exigir um educador “problematizador” em detrimento da tradição
“bancária” que ainda parece imperar.6
Em outros termos, é preciso romper com o
modelo pedagógico que orienta a prática corrente, por exemplo: se o acento na relação
de aprendizagem está na (inter)subjetividade do aluno, que sentido faz impor um
currículo dado que anteceda o encontro entre docente e discente? Assim (e aqui ainda
estamos no registro freiriano) é preciso partir da realidade que circunda o aluno e dos
problemas que o afligem, e não de uma “grade curricular” pronta e pré-definida.
A partir destes pressupostos então, entendemos o educador como aquele
provocador que visa problematizar a realidade do aluno antes de impor um referencial
teórico apartado da realidade social e (por que não?) existencial do educando.
se gostou coloca como melhor resposta agradeço