Gente preciso de lendas urbanas de araguari para meu trabalho, alguem sabe de alguma ?
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Resposta:
1) O caso de João Relojoeiro
Uberlândia possui diversos relatos de casos sinistros e lendas urbanas que vão desde um simples aparecimento de assombração até fatos verídicos que se tornaram trágicos por causa de uma mentira. Um dos casos mais conhecidos é o do João Relojoeiro, que foi preso, torturado e morto, acusado de furto a uma joalheria em 1956.
Na época, a polícia, pressionada a desvendar o caso que envolvia uma família influente da cidade, ouviu de um informante que o autor poderia ser João Luiz Fagundes. Segundo consta no processo, a família do acusado disse que João passou a noite no velório de uma sobrinha, mas a versão não o livrou da mira da polícia. Somente após sua morte é que se descobriu que João era inocente. Ainda segundo o processo, a suspeita é que os donos da loja forjaram o crime para receber o seguro das joias. De todos os envolvidos que foram a júri popular, somente os investigadores foram condenados.
2) Lenda da Fazenda Tira Couro
Já uma lenda urbana que mexeu com o imaginário popular e que sobreviveu por muitos anos é a da fazenda Tira Couro, na região do distrito de Cruzeiro dos Peixotos. Dizem que o nome seria uma referência a um padre que teria sido morto após lhe arrancarem a pele. A versão mais aceita, no entanto, é que muita gente aproveitava as margens de um córrego na região para abate de animais, que tinham o couro lavado ali mesmo.
O motorista aposentado Lourival Honório da Silva lembra de outro caso sinistro, porém menos traumático, ocorrido numa residência na avenida Cesário Alvim. Segundo conta, durante quase um mês a residência foi alvo de pedras que quebraram todo o telhado. “Ninguém sabia de onde vinham as pedras. Até trouxeram padre, pastor, uma benzedeira, polícia, mas não descobriram o que aconteceu”, conta Lourival. Ele diz que pouco tempo depois, quando estava na casa da patroa de sua namorada, um fato semelhante aconteceu. “A gente estava na cozinha e ouviu um estrondo no banheiro, mas não havia ninguém. Quebrou o telhado. As costas do sofá também recebeu uma tijolada, o estranho é que não havia espaço na janela para o tijolo passar”, diz o aposentado.
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