Português, perguntado por laizinhacardoso123, 10 meses atrás

GENTE POR FAVOR
preciso de um texto sobre a produção de lixo doméstico​


sarahkarine2006: poderia me marcar como a melhor resposta? pois me ajudaria muito
sarahkarine2006: me ajudaria muito
laizinhacardoso123: eu farei isto
laizinhacardoso123: obrigado pela ajuda
sarahkarine2006: ok ficarei agradecida

Soluções para a tarefa

Respondido por sarahkarine2006
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Os resíduos sólidos são um problema no mundo inteiro. Diante desse cenário, uma das ações possíveis é reduzirmos a geração do nosso lixo doméstico. Mas, quando não é possível evitar que o lixo se acumule, o que fazer com ele? Cada tipo de lixo doméstico tem um destino e um tratamento diferente. E não basta separar o lixo, é preciso embalar o lixo doméstico de forma correta e também aprender como reciclar o lixo doméstico - pelo menos uma parte dele.Antes de pensar em descartar os resíduos alimentares e vegetais (podas, entre outros), devemos pensar em não consumir (comprar) nada daquilo que não será necessário. Mas se mesmo assim houver sobras, como cascas de banana, podemos pensar em formas de reutilização por meio do consumo ou da compostagem.

Evite geração de resíduo por meio do consumo ou compostagem

A maioria dos restos alimentares e de podas são compostáveis e essa alternativa evita a emissão de metano (CH4) e ainda permite a reutilização do que era resíduo na forma de húmus.

E a compostagem não é só para quem tem espaços de terra disponíveis... Quem mora em apartamento também pode fazer.

Se, no caso dos vegetais e restos alimentares, nenhuma das duas alternativas forem viáveis para você, também existe a possibilidade de embalar os resíduos alimentares e vegetais em geral em sacolas biodegradáveis.

Embalar em sacolas biodegradáveis

Como restos alimentares, guardanapos e podas são compostáveis é possível embalar esse tipo de resíduo em sacolas biodegradáveis para que sejam compostados. Entretanto, a compostagem só acontece com a presença de oxigênio, condições adequadas de luz, umidade, temperatura e presença micro-organismos. O problema é que, na maioria dos aterros e lixões, essas condições não existem, o que faz com que, durante a degradação, não ocorra a compostagem, o que acaba gerando gás metano.

Nos últimos 30 anos, a geração de resíduos nas cidades aumentou três vezes mais do que a população urbana. Atualmente, produzimos 1,4 bilhões de toneladas por ano, o que significa que cada um dos sete bilhões de habitantes do planeta é responsável por produzir mais de um quilo de lixo por dia. Isso gera um gasto médio de 25% do orçamento dos municípios com gestão de resíduos sólidos e faz do lixo um dos grandes desafios para a sustentabilidade global

Segundo dados do Panorama de Resíduos Sólidos 2017 da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), mesmo com todos os esforços de governos e iniciativa privada em 2017, das 214.868 de toneladas/dia de resíduos gerados, 196.050 toneladas não foram coletadas, ou seja, não tiveram o destino correto e provavelmente foram parar na rede pluvial, nos rios e nos mares.

Além de prejudicar inúmeros biomas, o lixo marinho afeta a pesca e o turismo, trazendo prejuízos financeiros, e se estende para além dos territórios dos países produtores, espalhando-se por todos os oceanos. De acordo com a ISWA (International Solid Waste Association), é possível detectar partículas plásticas até em águas praticamente intocadas pelo ser humano.

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