(G1 - cftrj 2020) Pás, picaretas e garrafas de champanhe nas mãos, milhares de pessoas, em especial estudantes, escalaram as duas barreiras de concreto com de altura, que compunham o Muro. A ordem era festejar, derrubar seções da muralha ou mesmo levar um pedacinho pra casa, como souvenir. A polícia alemã, que matou pessoas tentando abandonar Berlim Oriental desde a construção do Muro, em 1961, limitou-se a observar – e por vezes aplaudir – a alegria dos cidadãos. "Foram exatamente 28 anos e 91 dias de terror", festejava um aposentado alemão-oriental.
BRENER, Jayme. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998, p. 303. (Adaptado).
A divisão territorial mencionada no texto derivava de tensões políticas entre:
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Capitalismo e socialismo
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