fundamentos técnicos e táticos do voleibol
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O voleibol pode ser considerado uma das modalidades esportivas mais complexas (SOUZA et al., 2006), pois exige de seus jogadores bons níveis de habilidade, precisão e regularidade (NOCE; SAMULSKI, 2002) associadas a características físicas específicas (SOUZA et al., 2006).
Com relação ao contexto de jogo, o voleibol apresenta peculiaridades em relação aos outros esportes (ROCHA; BARBANTI, 2004). Ao contrário das outras modalidades coletivas, considerados como jogos de invasão ou territoriais, o voleibol é considerado um esporte de rede (GRAÇA; MESQUITA, 2007) uma vez que sua quadra é dividida em duas metades iguais separadas por uma rede. O fato de a bola viajar de uma metade a outra não podendo tocar o solo, pois resulta em pontos para o adversário, torna o jogo de voleibol um dos esportes mais difíceis de ser ensinado, pois exige movimentos precisos e altamente técnicos (ORTH, 2003).
O voleibol vem evoluindo em todas as suas ações ofensivas e defensivas desde a sua criação em 1895 (RAMOS et al., 2004; OKASAKI et al., 2005). Esta evolução pode ser um reflexo do aumento do dinamismo no contexto de jogo (NOCE; SAMULSKI, 2002), uma vez que diversas mudanças ocorreram, não somente nas regras, mas também em termos técnicos e táticos do jogo (RAMOS et al., 2004).
Na sua execução específica, o voleibol se manifesta com uma série de movimentos complexos e todos solicitados de forma rápida, portanto trata-se de um esporte no qual necessita-se aperfeiçoar as várias capacidades técnicas de forma satisfatória (MARQUES Jr., 2006).
O voleibol é composto, na sua totalidade, de seis fundamentos básicos, que obedecem a uma seqüência lógica dentro do jogo: (1) saque, (2) passe, (3) levantamento, (4) ataque (5) bloqueio e (6) defesa (MARQUES Jr., 2006).
O fundamento saque é aquele pelo qual se inicia a partida de voleibol bem como cada rally do jogo. Este pode ser executado de várias maneiras: por baixo, por cima, flutuante, flutuante em suspensão e viagem (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). O saque adotado no presente estudo foi o saque por cima.
O fundamento passe é considerado fundamental para o sucesso na organização do ataque (JOÃO et al., 2006). Este fundamento pode ser executado com cinco, quatro, três ou até mesmo dois atletas, isto depende da categoria e nível de habilidade individual dos atletas (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento levantamento é considerado o mais complexo do voleibol, pois este deixou de ser, há muito tempo, o simples gesto de erguer a bola na ponta. É desta ação que depende o ataque, logo, a pressão sobre o jogador que atua nesta posição, o levantador, é muito grande. Este jogador necessita ser dotado de extraordinária agilidade física e mental para consertar os passes ruins, acelerar as jogadas de ataque, fintar o bloqueio adversário, entre outros (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004; RAMOS et al., 2004; MATHIAS, 2009).
O fundamento ataque é aquele pelo qual se encerra a participação ofensiva da equipe em determinado rally, ou seja, é o último contato da equipe com a bola antes desta passar para a quadra adversária. A ação do ataque, na maioria das vezes, culmina no ponto decisivo de uma partida e, até mesmo, de um campeonato (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). Isto faz do atacante uma peça fundamental para equipe uma vez que este fundamento apresenta grande correlação com a vitória (CÉZAR; MESQUITA, 2006). No entanto, bons atacantes não são aqueles que atacam mais forte e sim, aqueles que melhor concluem as jogadas de ataque da sua equipe. Esta posição requer que o atacante consiga variar o seu ataque, usar as largadas, explorar o bloqueio adversário, etc. (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento bloqueio é um recurso defensivo do voleibol que apresenta duas finalidades distintas: (1) interceptar diretamente o ataque adversário e (2) impedir que o ataque adversário seja direcionado para uma determinada região da quadra, favorecendo assim, o posicionamento da defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento defesa é considerado um fator diferencial entre o sucesso e o insucesso no jogo de voleibol (ROCHA; BARBANTI, 2004). Um bom desempenho neste fundamento, além de permitir a formação de contra-ataques bem como uma possível vantagem no placar da partida, também promove uma desestabilização emocional nos atacantes adversários. A sintonia ou entrosamento entre bloqueio e defesa define o sucesso na formação de contra-ataques. Isto significa que, para armar o sistema defensivo, é preciso que o bloqueio esteja bem posicionado para que a defesa possa se colocar e assim neutralizar as ações de ataque, sejam elas cortadas ou largadas. As variações de posicionamento do sistema defensivo como, por exemplo, bloqueio duplo, triplo, centro avançado ou recuado, também podem favorecer o sucesso da ação de defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
Com relação ao contexto de jogo, o voleibol apresenta peculiaridades em relação aos outros esportes (ROCHA; BARBANTI, 2004). Ao contrário das outras modalidades coletivas, considerados como jogos de invasão ou territoriais, o voleibol é considerado um esporte de rede (GRAÇA; MESQUITA, 2007) uma vez que sua quadra é dividida em duas metades iguais separadas por uma rede. O fato de a bola viajar de uma metade a outra não podendo tocar o solo, pois resulta em pontos para o adversário, torna o jogo de voleibol um dos esportes mais difíceis de ser ensinado, pois exige movimentos precisos e altamente técnicos (ORTH, 2003).
O voleibol vem evoluindo em todas as suas ações ofensivas e defensivas desde a sua criação em 1895 (RAMOS et al., 2004; OKASAKI et al., 2005). Esta evolução pode ser um reflexo do aumento do dinamismo no contexto de jogo (NOCE; SAMULSKI, 2002), uma vez que diversas mudanças ocorreram, não somente nas regras, mas também em termos técnicos e táticos do jogo (RAMOS et al., 2004).
Na sua execução específica, o voleibol se manifesta com uma série de movimentos complexos e todos solicitados de forma rápida, portanto trata-se de um esporte no qual necessita-se aperfeiçoar as várias capacidades técnicas de forma satisfatória (MARQUES Jr., 2006).
O voleibol é composto, na sua totalidade, de seis fundamentos básicos, que obedecem a uma seqüência lógica dentro do jogo: (1) saque, (2) passe, (3) levantamento, (4) ataque (5) bloqueio e (6) defesa (MARQUES Jr., 2006).
O fundamento saque é aquele pelo qual se inicia a partida de voleibol bem como cada rally do jogo. Este pode ser executado de várias maneiras: por baixo, por cima, flutuante, flutuante em suspensão e viagem (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). O saque adotado no presente estudo foi o saque por cima.
O fundamento passe é considerado fundamental para o sucesso na organização do ataque (JOÃO et al., 2006). Este fundamento pode ser executado com cinco, quatro, três ou até mesmo dois atletas, isto depende da categoria e nível de habilidade individual dos atletas (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento levantamento é considerado o mais complexo do voleibol, pois este deixou de ser, há muito tempo, o simples gesto de erguer a bola na ponta. É desta ação que depende o ataque, logo, a pressão sobre o jogador que atua nesta posição, o levantador, é muito grande. Este jogador necessita ser dotado de extraordinária agilidade física e mental para consertar os passes ruins, acelerar as jogadas de ataque, fintar o bloqueio adversário, entre outros (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004; RAMOS et al., 2004; MATHIAS, 2009).
O fundamento ataque é aquele pelo qual se encerra a participação ofensiva da equipe em determinado rally, ou seja, é o último contato da equipe com a bola antes desta passar para a quadra adversária. A ação do ataque, na maioria das vezes, culmina no ponto decisivo de uma partida e, até mesmo, de um campeonato (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). Isto faz do atacante uma peça fundamental para equipe uma vez que este fundamento apresenta grande correlação com a vitória (CÉZAR; MESQUITA, 2006). No entanto, bons atacantes não são aqueles que atacam mais forte e sim, aqueles que melhor concluem as jogadas de ataque da sua equipe. Esta posição requer que o atacante consiga variar o seu ataque, usar as largadas, explorar o bloqueio adversário, etc. (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento bloqueio é um recurso defensivo do voleibol que apresenta duas finalidades distintas: (1) interceptar diretamente o ataque adversário e (2) impedir que o ataque adversário seja direcionado para uma determinada região da quadra, favorecendo assim, o posicionamento da defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento defesa é considerado um fator diferencial entre o sucesso e o insucesso no jogo de voleibol (ROCHA; BARBANTI, 2004). Um bom desempenho neste fundamento, além de permitir a formação de contra-ataques bem como uma possível vantagem no placar da partida, também promove uma desestabilização emocional nos atacantes adversários. A sintonia ou entrosamento entre bloqueio e defesa define o sucesso na formação de contra-ataques. Isto significa que, para armar o sistema defensivo, é preciso que o bloqueio esteja bem posicionado para que a defesa possa se colocar e assim neutralizar as ações de ataque, sejam elas cortadas ou largadas. As variações de posicionamento do sistema defensivo como, por exemplo, bloqueio duplo, triplo, centro avançado ou recuado, também podem favorecer o sucesso da ação de defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
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