Friedrich Nietzsche (1844-1900) critica a tradição judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão, entre outros, por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio. Tendo por base a moral nietzscheana, considere: I. Ele critica a moral tradicional racionalista e propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa superar o movimento contraditório e antagônico da vida. II. Para ele, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, permitido aniquilar os mais fracos. III. Ele identifica dois grandes tipos de moral: a aristocrática de senhores e a plebeia de escravos, sendo essa caracterizada pelo ressentimento, inveja, vingança, negação dos valores vitais, nutrindo a impotência. IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores, por serem eternos e invioláveis, devem orientar a humanidade com a mesma força de um dogma.
Soluções para a tarefa
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I. Ele critica a moral tradicional racionalista e propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa superar o movimento contraditório e antagônico da vida. Verdadeira, podemos considerar que o filósofo considerava que a moral levava a recolta dos indivíduos.
II. Para ele, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, permitido aniquilar os mais fracos. Falsa, para o filósofo considerava que corpo e vontade não somente de sobreviver, mas de vencer, de uma forma imperativa e categórica.
III. Ele identifica dois grandes tipos de moral: a aristocrática de senhores e a plebeia de escravos, sendo essa caracterizada pelo ressentimento, inveja, vingança, negação dos valores vitais, nutrindo a impotência. Verdadeira,através da moral plebeia se desenvolvem os sentimentos de indignação, através deste tipo de moral.
IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores, por serem eternos e invioláveis, devem orientar a humanidade com a mesma força de um dogma. Falsa, este tipo de moral incapacita o olhar das outras pessoas, mediante novas perspectivas segundo o filósofo.