Ed. Física, perguntado por matheuscar, 1 ano atrás

Francisca é uma adolescente que faz tratamento para epilepsia há dois anos. Ela engravidou no ano passado, porém não fez nenhum pré-natal. O que pode acontecer com o bebê?

Soluções para a tarefa

Respondido por pissurnof
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O ideal é que uma mulher com epilepsia planeje  antecipadamente uma gravidez, já que as chances de malformação fetal são maiores em relação ao resto da população feminina, principalmente no caso de uso de medicações de controle de convulsões. É estimado que uma mulher com epilepsia tem de 3 a 10 % de chance de ter um bebê com malformações em comparação com 2 a 3 % do resto da população.

Apesar disso, a chance de nascimento de um bebê saudável é alta, girando em torno de 90 %. De qualquer forma, uma mulher com epilepsia costuma ter mais crises durante o último trimestre da gravidez, tornando os cuidados e planejamento antecipados também vantajosos para a sua própria saúde.
Respondido por thaynnaba
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No caso podemos afirmar que para uma pessoa com epilepsia é importante que a gravidez seja planejada de forma antecipada.

Isso porque os medicamentos para epilepsia aumenta de forma considerável as possibilidades da criança nascer com alguma má formação.

Nesse sentido, é de suma importância consultar o médico como forma de receber orientações sobre como proceder com a medicação no momento da gestação.

Além disso, a mulher terá mais chances de ter crises de epilepsia no último trimestre da gravidez.

É importante que o acompanhamento nesses casos seja feito de forma contínua.

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espero ter ajudado!

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