Formuladas como uma teoria da argumentação, as reflexões de Aristóteles nesse âmbito partiram da compreensão de que a retórica é a capacidade de identificar, na prática, os meios de persuasão mais pertinentes para cada caso. Quanto aos modos de persuasão, Aristóteles compreendeu que são de três espécies: 'êthos', 'páthos' e 'lógos'. Entretanto, considerando as formas de persuasão que foram identificadas por Aristóteles, é correto afirmar que um argumento será preponderantemente baseado no 'lógos': (50 Pontos) Se não considerar os aspectos semânticos do discurso, os quais dizem respeito apenas aos argumentos éticos. Se procura raciocínios analógicos como principal tarefa, visando preencher eventuais lacunas no ordenamento jurídico. Se concentrar-se no teor da mensagem, independentemente de quem fala. Se disser respeito à personalidade daquele que fala, posto que as relações entre os participantes do discurso precisam ser levadas em consideração. Se apelar às emoções dos receptores da mensagem, pois esse aspecto não pode ser esquecido na argumentação jurídica.
Soluções para a tarefa
Resposta:
b
Explicação:
Considerando as formas de persuasão que foram identificadas por Aristóteles, é correto afirmar que um argumento será baseado no lógos: Se concentrar-se no teor da mensagem, independentemente de quem fala.
Segundo Aristóteles, as formas de persuasão se dividem em três: páthos, ethos e lógos. O páthos está relacionado à emoção. Assim, o convencimento do público se dá por um apelo ao emocional das pessoas. O ethos (de onde se originou a palavra ética) é o entendimento que o público possui sobre a autoridade e a moral daquele que tenta convencê-lo. E o lógos diz respeito ao discurso, àquilo que se fala, ao teor da mensagem de quem está tentando convencer o público.
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