(FMU)
Rio Abaixo
Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga…
Quase noite. Ao sabor do curso lento
Da água, que as margens em redor alaga,
Seguimos. Curva os bambuais o vento.
Vivo há pouco, de púrpura sangrento,
Desmaia agora o Ocaso. A noite apaga
A derradeira luz do firmamento…
Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga,
Um silêncio tristíssimo por tudo
Se espalha. Mas a lua lentamente
Surge na fímbria do horizonte mudo:
E o seu reflexo pálido, embebido
como um gládio de prata na corrente,
Rasga o seio do rio adormecido.
Olavo Bilac
Lendo o poema, não é difícil perceber tratar-se do estilo de época do
Simbolismo
modernismo
romantismo
arcadismo
parnasianismo
Soluções para a tarefa
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98
CORRETA Parnasianismo
pombacarvalho:
Parnasuanismo
Respondido por
13
Explicação:
Treme o rio a rola devagar quase noite ao sabor do curso lento da água que as margens em redor larga a seguinte curva os e os ventos vive a pouco de púrpuras sangrando desmaia agora acaso à noite apaga a derradeira luz do firmamento
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