Fibroedemageloide (FEG) é popularmente conhecido como celulite. O termo celulite surgiu na França em 1920, pela observação de Alquim e Paviot. Logo esse termo passou a ser muito conhecido, embora impróprio, é utilizado até os dias atuais.
REBOLA,PAULA.Estética corporal. Maringá: Unicesumar, 2021
Analise as afirmativas a seguir:
I. A definição do FEG é celulite, que significa inflamação.
II. O FEG é uma doença que afeta a derme e o tecido adiposo subcutâneo, assim formando nódulos de fibrose, levando a alteração vascular e depressão na pele da região acometida.
III. O FEG é uma doença que ocorre exclusivamente em mulheres.
IV. Hormônios como a progesterona desencadeam edema em cada ciclo menstrual, podendo levar a FEG.
V. A obesidade é um dos fatores desencadeantes da FEG.
Analise abaixo quais afirmativas são verdadeiras (V) e quais são falsas (F):
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa 2:
V, V, F, V, F.
Explicação:
Resposta:
F, V, F, F, V.
Explicação:
Inicialmente, vamos falar do Fibroedemageloide (FEG), que popularmente é conhecido como celulite.
O termo utilizado como celulite surgiu na França, em 1920, pela observação de Alquim e Paviot. Logo, esse termo passou a ser muito conhecido e, embora impróprio, é utilizado até os dias atuais.
A partir daí, muitos outros estudos foram realizados para adequar a melhor nomenclatura da doença, pois, de acordo com alguns autores, existem controvérsias quanto à utilização desse termo, sendo que o sufixo “ite” é indicativo de inflamação, mas os estudos indicam o FEG uma disfunção não inflamatória do tecido (BORGES; SCORZA, 2016; KEDE; SABATOVICH, 2015).
Muitos termos são utilizados para designar a celulite baseando-se no aspecto do tecido, das alterações encontradas e também na população acometida. Dentre eles, o mais utilizado por representar melhor sua definição é o Fibroedemageloide (FEG). Assim, como o termo celulite é muito conhecido e utilizado pela população, tanto por mídia quanto por profissionais da área da estética, abordaremos essa disfunção em ambas nomenclaturas: Fibroedemageloide (FEG) e Celulite (BORGES; SCORZA,
2016; KEDE; SABATOVICH, 2015).
Segundo Kede e Sabatovich (2015), o FEG é definido como uma patologia multifatorial, ocorrendo degeneração do tecido adiposo e interface entre alteração de matriz intersticial, estase microcirculatória e hipertrofia dos adipócitos. Essas alterações clinicamente geram uma retração irregular da superfície cutânea com o clássico aspecto “casca de laranja”.
É designado como uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo, NÃO INFLAMATÓRIA, seguida de polimeração da substância fundamental amorfa do espaço intersticial da derme. Essa infiltração de líquido no tecido conjuntivo causa edema, multiplica-se e produz uma reação fibrótica consecutiva. De forma geral, o FEG é uma doença que afeta a derme e o tecido adiposo subcutâneo, assim, formando nódulos de fibrose,
alteração vascular e depressão na pele da região acometida
F, V, F, F, V.